POLARIZAÇÃO É COISA BOA?

Conversando com o ChatGPT – 1

Pergunta: Por que a polarização é tão usada na politica?

ChatGPT:
A polarização política é frequentemente usada como uma estratégia por diferentes atores políticos por uma série de razões. Aqui estão alguns motivos comuns:
1. Mobilização da base: A polarização pode ser uma forma eficaz de mobilizar e energizar a base de apoio de um político ou partido. Ao criar um “nós versus eles”, é possível estimular emoções intensas, fortalecer a identidade coletiva e aumentar a participação dos eleitores que se sentem fortemente ligados a determinadas ideias, valores ou grupos.
2. Diferenciação e clareza: A polarização pode ser usada para se diferenciar dos oponentes políticos e criar uma imagem de clareza e convicção. Ao apresentar questões complexas como dilemas simples de “certo versus errado” ou “bom versus mau”, os políticos podem criar uma narrativa simples que ressoa com seus eleitores, tornando-os mais atraentes para o público em geral.
3. Conflito e confrontação: A polarização política gera um clima de conflito e confrontação, o que pode beneficiar alguns políticos ou partidos. Através da criação de inimigos políticos e da promoção de disputas acaloradas, é possível manter a atenção da mídia, ganhar destaque e reforçar uma imagem de combatividade.
4. Fidelização e lealdade: A polarização pode ajudar a solidificar a lealdade dos eleitores a um político ou partido. Ao retratar uma visão política como a única opção verdadeira ou correta, os políticos podem cultivar seguidores fiéis que se identificam fortemente com essa visão e se tornam menos propensos a considerar outras perspectivas ou a mudar de opinião.
5. Desviar a atenção: A polarização também pode ser usada como uma estratégia para desviar a atenção de questões importantes ou problemáticas. Ao criar divisões acirradas em torno de determinados temas, os políticos podem desviar o foco de questões mais complexas ou impopulares, evitando assim responsabilidades ou escrutínio público.

É importante observar que a polarização política nem sempre é construtiva e pode levar a uma série de consequências negativas, como o enfraquecimento do diálogo político, a erosão da confiança nas instituições democráticas e o aumento do antagonismo social. No entanto, seu uso persiste porque pode trazer benefícios políticos de curto prazo para alguns atores, apesar dos possíveis danos de longo prazo para a sociedade como um todo.

A Polêmica do Voto Auditável – parte 2

O debate sobre o voto auditável vem sendo tratado de maneira irracional, confundindo registro em papel da imagem do voto com cédulas de papel, com auditoria, com fraude, tudo isso com premissas erradas.

A questão chave é que hoje, com a urna eletrônica que temos, não é possível ter auditoria independente externa, dentro das melhores práticas de boa governança.

Resumindo em uma linha: Quem faz o processo eleitoral não pode audita-lo. Ponto!

O registro impresso do voto poderia ser um instrumento de auditoria? Pode até ser, mas não do modo que está sendo proposto, que faria do papel uma mera cópia do que está registrado na memória da urna, não necessariamente o mesmo que o leitor viu na tela da urna na hora da confirmação. E o TSE parece não querer auditoria externa, nos padrões consagrados da Infraestrutura de Chaves Públicas do Brasil, a ICP-Brasil.

Transações corriqueiras para nós, como pagar uma compra com o cartão de crédito e ter o registro da operação nos computadores das Secretarias da Fazenda dos Estados ou da Receita Federal é a segurança que temos, até para reclamar por algum problema havido com a compra. O comprovante em papel da operadora do cartão é cada vez menos solicitado, assim como o cupom fiscal da NF-e, a Nota Fiscal Eletrônica.

A própria identificação do eleitor não precisa do título de papel, pois dispomos de um aplicativo do TSE que a valida, o e-Título.

Carteira Nacional de Habilitação? Faz anos que não uso a minha no papel de segurança. Uso a CNH Digital.

Carteira de Identidade? A minha é digital. Aliás, o e-Título e a CNH Digital fazem às vezes de um documento de identidade legalmente válido.

Ora, se o TSE adere às práticas da ICP-Brasil para identificar o eleitor, por que não pode fazer o mesmo quando chega a hora do eleitor, identificado pelo e-Título, votar em uma urna certificada pelo ecossistema da ICP Brasil, e que permita auditoria de todo o processo segundo o mesmo ecossistema?

Estou começando a achar que essa polarização em torno da impressão ou não do voto registrado na urna interessa a todos os poderosos que querem manter o status quo, em detrimento da transparência, segurança e audibilidade do processo eleitoral.

Ou é puro comodismo.

Em qualquer hipótese, os extremos nessa discussão não se deram conta que o eleitor pode ficar mais esclarecido e começar, mesmo que devagar, uma boa renovação no Congresso que seja capaz de mudar esse arcabouço jurídico que é, na essência, o resultado de tudo isso que está aí e está fazendo o Brasil.

Ah! Quase esqueci do PIX…😎

Voto Auditável

Especialistas sugerem mudanças para aumentar confiança do eleitor na urna eletrônica

Para eles, é fundamental que o sistema eleitoral possa ser submetido à auditoria independenteCompartilhe Versão para impressão 0 Comentários

07/06/2021 – 21:35  Marcelo Camargo/Agência Brasill

Eleições - eleição - eleitores - colégio eleitoral - urnas - urna - eleitor - Eleitores de Valparaíso, Goiás, vão ás urnas para as eleições municipais 2020.

Voto impresso e uso de assinatura digital foram sugeridos para atestar a integridade de cada voto

Especialistas em segurança digital apresentaram à Câmara dos Deputados nesta segunda-feira (7) sugestões para aumentar a confiança do eleitor brasileiro nas urnas eletrônicas. Além do voto impresso em papel e do uso de assinatura digital como mecanismos para atestar a integridade de cada voto, eles sugeriram que o sistema eleitoral seja auditado por órgãos ou empresas não vinculados aos Tribunal Superior Eleitoral (TSE).

O debate girou em torno da Proposta de Emenda à Constituição 135/19, que exige a impressão de cédulas em papel na votação e na apuração de eleições, plebiscitos e referendos no Brasil. A audiência pública foi proposta pela deputada Bia Kicis (PSL-DF), autora da PEC, e pelo deputado Paulo Ganime (Novo-RJ).

Para os especialistas ouvidos pelo colegiado, o objetivo maior deve ser garantir que qualquer processo eleitoral no Brasil seja validado e aceito como a vontade da maioria da população.

Engenheiro da computação e professor, Eduardo Guy Manuel disse que, atualmente, muitas teorias conspiratórias sobre a vulnerabilidade das urnas acabam confundindo o eleitor. Ele avalia que, até o momento, não há motivos para se questionar integridade das urnas eletrônicas, já que desde 1996 são utilizadas em eleições no País e nunca foram comprovadamente fraudadas.

Aperfeiçoamento
Guy Manuel, entretanto, defende um aperfeiçoamento do atual sistema, para que cada voto passe a ser assinado digitalmente por meio da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileiras (ICP-Brasil), a mesma já utilizada no processo judicial eletrônico, no sistema de pagamentos brasileiro e mais recentemente na carteira de habilitação eletrônica.

[…]

“Queremos que o eleitor esteja confiante que o seu voto será registrado e totalizado com segurança. Imaginamos criar o voto-e, para que cada voto seja assinado digitalmente por meio da ICP-Brasil, permitindo que o resultado de cada urna seja auditável, contável, seguro e transparente”, defendeu. “Essa assinatura poderá ser verificada por auditoria independente pós-eleição”, concluiu.

Fraudes
Também defensor do uso das atuais urnas eletrônicas, o promotor de Justiça Edson de Resende Castro, do Ministério Público de Minas Gerais, disse que o sistema eletrônico retirou as mãos do homem do processo tradicional de contagem de votos, segundo ele, mais sujeito a erros e fraudes. Questionado pelo relator da PEC, deputado Filipe Barros (PSL-PR), Castro não descartou, no entanto, que outros tipos de fraudes possam surgir pelas mãos de programadores que criam o sistema usado nas urnas.

“A mão do homem vai construir o software, então é possível que, onde haja o homem, haja possiblidade de fraude. Não vou me aventurar a dizer se a fiscalização do Ministério Público, da OAB, dos partidos políticos no momento do desenvolvimento do sistema é eficiente o suficiente para afastar fraudes”, disse.

Castro também explicou ao relator como funciona a votação simulada realizada um dia antes da eleição, a chamada votação paralela, que ocorre com urnas escolhidas por sorteio e retiradas dos locais de votação a fim de auditar a integridade de equipamentos e sistemas.

Defensor do voto impresso em papel, como previsto na PEC 135/19, o professor aposentado da Universidade de Brasília (UnB) Pedro Rezende questionou a eficiência da auditoria feita por meio da votação paralela. Segundo ele, por não representar fielmente o número total de eleitores de um dia de votação e por não utilizar o sistema biométrico, é possível que a votação paralela não funcione, já que o software da urna pode ser programado para reconhecer que se trata de um teste.

Rezende também levantou a hipótese de problemas na cadeia de replicação do software. “O perigoso na votação eletrônica é que quem controla o software pode fazer uma alteração com poucas linhas que faz uma diferença que pode alterar o resultado da eleição”, disse. “E não tem como ninguém provar que houve, porque, quem tem os meios de prova [TSE], é justamente quem tem tudo a perder se isso for divulgado”, concluiu ele, ao também defender auditorias independentes no sistema eleitoral brasileiro.

TSE
Presidente da comissão especial, o deputado Paulo Eduardo Martins (PSC-PR) acolheu os argumentos do relator, deputado Filipe Barros, e disse que irá convidar novamente, para ser ouvido pelo colegiado, o presidente do TSE, ministro Luís Roberto Barroso, e os especialistas Giuseppe Dutra Janino, considerado “pai da urna eletrônica” e Julio Valente, atual secretário de Tecnologia da Informação do TSE.

O relator criticou ofício enviado pelo TSE à comissão lamentando a não participação tanto do ministro quanto dos especialistas em audiência a ser realizada pelo colegiado com o argumento de que eles já participarão de comissão geralna Câmara dos Deputados sobre o mesmo tema na quarta-feira, às 9 horas.

Reportagem – Murilo Souza
Edição – Geórgia Moraes

Fonte: Agência Câmara de Notícias

A Polêmica do Voto Auditável – parte 1

Olá, amigos! Volto aqui ao meu meio sonolento blog, mas agora para compartilhar com vocês uma visão técnica sobre a segurança da urna eletrônica, possibilidades de auditoria do processo e dos resultados, impressão ou não do registro do voto.

Afinal: Podemos estar confiantes que a urna eletrônica registra adequadamente o nosso voto?

Vou postar o link de uma série de documentos e links de vídeos que tratam do assunto e que conta com a participação do movimento cidadão chamado GRITA!, do qual são um dos fundadores e lá, coordeno um grupo de trabalho que trata do voto seguro, que chamamos de VOTO CERTIFICADO.

O primeiro vídeo que compartilho com vocês é de uma live que participei, onde fui entrevistado pelo Leonardo Razera:

https://www.instagram.com/p/CRFidA0lMOZ/

Leiam, comentem, concordem, discordem, forneça-nos suas visões.

Mais tarde, outros vídeos e materiais.

Abraço!

Guy Manuel

Quero Votar Pelo Celular!

Urna Celular

Tecnologia boa é aquela que nem nos lembramos que ela existe, que usamos de forma natural quando queremos ou precisamos e a incorporamos no nosso dia-a-dia. Ela só fica evidente quando deixa de funcionar ou funciona mal, mesmo que por um tempo reduzido, como, por exemplo, quando um aplicativo fica indisponível ou instável, por excesso de demanda ou, simplesmante, quando saimos de casa e esquecemos o celular.

Imposto de Renda, Carteira de Identidade, Carteira de Motorista, Título de Eleitor, Transações Bancárias, Pagamentos por catões de crédito ou débito, compras online, Uber, Delivery, Takeout, Zoom, Netflix, Receitas e Consultas Médicas, INSS, Plano de Saúde, aulas em todos os níveis e tipos de ensino, visitas virtuais, academia virtual, tudo isso podemos ter na palma de nossas mãos, ou, no máximo, para maior conforto, num notebook, num tablet ou numa SmartTV.

Parte disso vem por conta da evolução tecnológica e da novíssima geração que já nasceu sabendo que a tela sensível ao toque é parte dos seus acessórios indispensáveis. E, ainda por cima, surgiu um acelerador da mudança de hábitos que chegou a nós sem avisar: o coronavirus.

Aí vem a pergunta óbvia: Por quê não podemos votar pelo celular, direto para  a Justiça Eleitoral?

Do ponto de vista tecnológico, são poucas as etapas a ultrapassar. Uma questão fundamental é a garantia do sigilo do voto via aplicativo.

Mais sobre Voto Digital? Aguardem, vem novidade por aí.

 

 

Iniciativa de Cidadania para mudar o Brasil

O GRITA! Acredita em Somar Esforços

Reclamar, fazer passeatas, travar o bom debate, tudo isso faz parte da democracia, ainda jovem entre nós, ao menos nessa versão 1988.

Com todos os problemas no Brasil, dois impeachments, corrupção sistêmica, e agora a pandemia, seguimos com carências na Educação, na Segurança, na Saúde, na Infraestrutura e no Social, pois ainda temos o país em posições desconfortáveis -e piorando- em todos os indicadores mundiais.

A pandemia é muito ruim, péssima pelas mais de 150.000 vidas ceifadas, os milhões infectados, a economia em recessão profunda, o desemprego crescente, mas, se olharmos por outra ótica, as mudanças que vão ser demandadas de forma urgente significam uma oportunidade única que temos para mudar o Brasil para melhor, muito melhor!

Para sairmos desse cenário de caos, com poucos recursos e muitas necessidades, há que unir esforços e convocar um personagem para resolver a situação que nos encontramos. É o tal Cidadão, que por vezes é chamado de Contribuinte, outras de Eleitor, por vezes de Agente Econômico, mas que tem nome próprio. Na verdade, não é um só. Somos por volta de 212 milhões de Cidadãos Brasileiros, que temos a obrigação de fazer esse país muito melhor do que está.

O GRITA! é uma entidade em formação que quer ser parte da solução, e, para isso, está trabalhando em parceria com outras iniciativas de Cidadania, para que parte desses cidadãos, na versão Eleitor, usem essa arma -o Voto- de forma eficaz, para começar a mudar o Parlamento, para que os eleitos, que fazem as leis, estejam cumprindo seus compromissos conosco.

O GRITA! está montando boas parcerias, e negocia outras alianças, visando criar massa crítica que possa apoiar os eleitores na busca de Legislativos que nos orgulhem.

Eu tenho orgulho de fazer parte do grupo fundador do GRITA!

Precisamos encorpar o movimento, e queremos sua participação. Dúvidas? Acesse grita.net.br ou deixe aqui no blog seu comentário.

Ah! Se você achou que estou ressucitando o blog com assunto que não tem nada a ver com o propósito original, que era falar de tecnologia, você errou! Essas mudanças que o GRITA! quer implementar no Brasil são fortemente apoiadas na tecnologia digital, operada por você, Cidadão!

IoT vai ter padrões de conectividade

 Realmente, a Internet das Coisas (IoT, da sigla em inglês), ganha corpo e já é mais demandante de banda da web do que a internet que nós conhecemos, das redes sociais, dos portais e dos aplicativos.

Com uma quantidade de dispositivos conectados que “falam” uns com os outros já bem maior do que a de seres humanos e crescendo exponencialmente, se não se adotassem padrões de conectividade, dependendo do tipo de comunicação, logo haveria um gargalo difícil de resolver.

E o bom dessa história é que sai do Brasil o projeto de definição desses padrões, como podemos ver aqui, nessa nota da Assespro.

Redes Sociais, Fraudes, Eleições 2018

2018 1Mais um ano par; mais um ano de eleições. No Brasil é assim: ano par é ano eleitoral; ano ímpar é ano pré-eleitoral. E as discussões recorrentes ficam requentadas pelo calor das disputas de vagas.

Nesse 2018 de mais uma Copa perdida, é hora de escolher candidatos, com pouco tempo para avaliarmos os melhores, ou os “menos piores”…

O novo este ano tem a ver com o potencial de haver induções espúrias ao voto via influenciadores digitais, pagos -contra a lei- por partidos, candidatos ou grupos de interesse. E como buscar eliminar essa possibilidade, pois, num mundo conectado, também pode estar havendo hacking de russos, búlgaros, americanos, venezuelanos, ETs, dependendo das crenças e das preferências políticas de cada um.

Podemos estar sujeitos a algum tipo de sacanagem digital? Claro que sim, e já existem indícios que isso vem ocorrendo e deve ser intensificado à medida em que a campanha esquente. Qual pode ser o tamanho do estrago?

Olhando pelo cenário atual, de muita polarização popular gerada pelos próprios políticos, com mais o molho de cobras e lagartos que são ditos, escritos e insinuados de todos os lado em direção ao adversário, a hora do vale-tudo chegou. Por mais controlado, monitorado, verificado que seja o meio digital, não há como assegurar um ambiente limpo, infelizmente!

Ou… talvez não seja tanto assim, ao menos no que toca à comunicação via mídias sociais. Lembre que muita gente ainda não tem acesso à internet e os boatos de cabresto levados pelos candidatos e seus cabos eleitorais, notadamente nos chamados “grotões” do país, chegarão com força, aí podendo levar a uma menor renovação dos quadros, em especial no Legislativo.

Eu continuo insistindo que a internet, ou a tecnologia em geral, são neutras. Quem faz bom ou mau uso delas, somos nós, o povo, ou nós, os eleitores, ou eles, os candidatos. Assim, é chover no molhado discutir sobre essas fraudes. Para variar, fraudes na urna são menos prováveis do que a fraude nas mensagens.

Há que as autoridades, os grupos organizados da sociedade civil e nós, eleitores, individualmente, estejamos alertas para coibir essas ações que turvam a democracia.

Quem acompanha a política lá na Trumplândia sabe que as eleições de 2016 foram enviesadas por um monte de atores, estrangeiros inclusive. Não há como duvidar que forças do mal também estejam agindo aqui entre nós.

Tomara que, mesmo diante desse quadro, possamos escolher dirigentes e representantes comprometidos com o Brasil e com seus eleitores.

Quer Um Teto Solar Para Sua Casa?

 

T-Sroof-TuscanQue tal se livrar da alta conta de energia elétrica de sua casa? Se você está construindo ou reformando, dá para instalar telhas solares, como as da casa acima. Você pode pensar no assunto, ou até fazer pedido, desde que a entrega ocorra em 2018, que não está tão longe assim…

Já pensou? Mesmo que custe um pouco mais do que telhas convencionais, o retorno em economia de energia paga o investimento adicional em pouco tempo!

Continuar Lendo →

TESLA: Gigafábrica de Baterias em Produção!

Pois é, nós, brasileiros, acostumados a obras que estouram orçamentos e prazos, deveríamos mirar na ousadia de Elon Musk, fundador e CEO da Tesla Motors, que inaugurou, antes do prazo, a Gigafactory, para fabricar baterias para carros e geração de energia elétrica em casas.

Há 2 anos, fiz uma postagem, animado com o projeto mas ao mesmo tempo um pouco cético: https://guymanuel.com/tesla-sucesso-nos-carros-eletricos-constroi-gigafabrica-de-baterias/

tesla    Pois o resultado está aí, novinha em folha e, quando operar a pleno, só essa fábrica vai mais do que dobrar a capacidade global de fabricação baterias de ion de lítio.

E a Tesla já planeja sua segunda Gigafábrica que está sendo disputada por vários países, Portugal à frente.

É interessante lembrar que esse conceito de fábrica, bastante automatizada mas que emprega milhares de pessoas, elimina as chamadas pegadas de carbono, na medida em que boa parte de sua energia é gerada pelas placas solares que cobrem a fábrica.

E aí, Nordeste brasileiro cheio de sol, que tal entrar na briga pela fábrica da Tesla?

Talvez não seja tão fácil assim. Vamos ver os desdobramentos das políticas industrial e diplomática de Donald Trump, com sua caneta pesada na Casa Branca. Tomara que não seja inibidora da inovação e do crescimento sustentado da economia mundial.

Mas isso é assunto para outra postagem desse blogueiro que anda meio preguiçoso…