Dicas de Natal: TVs para NÃO comprar
Se você pretende comprar mais um televisor ou repor um que já esteja baleado, aqui vão duas dicas de não-compra, ou aquilo que você deve evitar.
1- NÃO COMPRE televisores de tubo, aqueles antigos, de formato 3×4. Além de consumirem muita energia, eles só recebem sinais analógicos, que vão deixar de ser gerados em algum momento entre a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016. Você vai precisar comprar um conversor digital, que hoje custa, no mínimo, R$ 269,00 e pode chegar a R$ 600, dependendo do fabricante e das características. Ele é necessário para exibir programas da TV digital. Lembrando que a vida útil de um aparelho desses é de no mínimo 10 anos, você já está comprando um lixo eletrônico. ESQUEÇA!
2- NÃO COMPRE televisores de plasma ou LCD que não tenham o conversor digital embutido. Embora eles sejam normalmente de boa qualidade, incluir a caixinha digital como um acessório, além de custar mais, são mais fios e conexões elétricas para complicar e juntar pó. Esses televisores estão sendo ofertados em liquidações, como pechinchas, mas, além de não terem o conversor, normalmente eles oferecem a resolução máxima de 720p, que é abaixo do padrão 1080p. Em telas iguais ou menores que 32″, essa resolução menor até que não aparece tanto e uma exceção pode ser aberta desde que a oferta do aparelho + conversor seja menor do que a de um equivalente mas com o conversor integrado.
Aliás, falando em TV Digital, as emissoras ficam devendo mais conteúdo aberto em alta definição, lembrando que na imensa maioria das cidades brasileiras esse sinal ainda não chega, obrigando a contratação de pacotes por assinatura, que estão custando caro demais.
Além disso, a promessa da interatividade na TV digital, por enquanto, está apenas nisso, na promessa. É verdade que existem emissões experimentais em algumas cidades, mas em escala muito limitada. Aparecem agora alguns comerciais chapa-branca apregoando as virtudes da interatividade, mas programas interativos, neca!
Uma palavrinha sobre os conversores: quando do lançamento da TV Digital, o Ministério das Comunicações assegurou que essas caixinhas deveriam custar por volta de R$ 100. Além de termos hoje um preço médio várias vezes superior, elas estão com um nível de oferta baixíssimo, e a diferença de preço entre televisores com e sem o conversor embutido é, por vezes, muito pequena, meio que forçando o consumidor a substituir um aparelho que ainda poderia ser útil por um bom tempo. Falo sobre as primeiras gerações de televisores de plasma e LCD que eram de 720p (ou HDTV ready), ou mesmo Full HD (1080p), mas sem o conversor. Quem embarcou nessa, deve ter pago uma fortuna lá atrás comparado com as opções deste Natal, e induzí-los a trocar não faz sentido.
Parece que houve ou uma precipitação no anúncio das maravilhas e dos custos da TV digital pelo governo, fabricantes e emissoras, ou uma gostosa acomodação dos dois últimos com as bênçãos do primeiro, para aproveitar uma economia aquecida e dar uma faturadinha extra.
Voltando às dicas de não comprar: se mesmo assim você pensa que é uma boa opção ter ou um TV de tubo ou um TV fininho, ambos sem conversor, espere a virada do ano, pois os preços desses aparelhos devem cair ainda mais, por serem ponta de estoque.
Se você não comprou até agora, dá para esperar mais um pouco…
Gravando da TV: as opções de 2010
José Wille, âncora da CBN Curitiba, colocou no ar uma intrigante questão: Em 1982, já era possível gravar da TV os jogos da Copa do Mundo, as novelas e outros programas, nos caros e pesados videocassetes, que custavam um monte de dinheiro. Passados exatos 28 anos, isso é menos comum, pois os videocassetes desapareceram e os gravadores de DVD chegaram, mas duraram pouco no mercado. Por quê?
1- A chegada ao mercado do padrão de vídeo de alta definição, o BluRay, trouxe para baixo o preço dos tocadores de DVD. Hoje, um player BluRay de entrada está na faixa de R$ 300, e os DVD estão em liquidação.
2- No mercado local, só um modelo de gravador de vídeo é encontrado, que tanto grava em discos DVD como em um HD interno de 160GB, por R$ 899,00
3- Existe oferta das operadoras de TV por assinatura de decodificadores digitais com HD interno, que permite gravar programas de TV, mas não exportar para DVD ou outros aparelhos
4- Alguns televisores de alta definição possuem ou um HD interno para gravação ou uma saída USB para um disco rígido externo, que permite as gravações de TV aberta
5- Last, but not least, o principal motivo: o comprometimento dos fabricantes de televisores e equipamentos de vídeo e operadoras de TV por assinatura com os produtores de conteudo para proteção de direitos autorais. Não é por limitação tecnológica que inexistem gravadores BluRay para o consumidor. É adesão dos fabricantes ao tal de DRM, ou Digital Rights Management (Gerenciamento de Direitos Digital, em português) e outros protocolos internacionais que limitam as possibilidades de cópia de conteudo.
Então, você ainda pode gravar os jogos da Copa, no modo analógico, seja através de seu videocassete, de um gravador de DVD, de uma TV com um HD interno ou externo ou de um decodificador digital de sua operadora de TV por assinatura. Mas que a coisa é bem mais difícil que nos tempos áureos do videocassete, lá isso é…
Afinal, o que devo comprar neste Natal Digital? – IV: Televisores
Muita gente anda de olho nos televisores LED, LCD ou plasma neste Natal. Aliás, quem quiser comprar um televisor de qualquer tamanho dificilmente encontrará um modelo novo com tubo de imagem e no formato da TV analógica, 4×3, salvo algumas honrosas excessões de 14″ ou menores.
Lembrando que o formato das emissões da TV Digital é 16×9, e que o 4×3 desaparecerá gradualmente, parece que o Natal de 2009 também anuncia o réquiem dos televisores de tubo.
Mas se você vai mesmo comprar um televisor novo, pense apenas na opção Full HD, que é a que dá a resolução de 1080p, ou seja, o padrão máximo da TV Digital. Ideal se você também optar por um modelo que tenha o conversor digital embutido, que economiza mais uns R$ 200, e evita mais uma caixinha conectada por cabos difíceis de esconder e fáceis de enroscar com os tantos outros que você precisa para conectar seu home theater, o DVD ou BluRay, os altofalantes e por aí vai.
Opte por um modelo que tenha mais de uma conexão HDMI, que, além de poder quase sempre ser o único cabo de sinal entre o televisor e o home theater ou o player de DVD/BluRay, é o que assegura a melhor qualidade de sinal.
Aí entramos na tecnologia da tela do televisor, hoje com 3 opções: as tradicionais LCD e plasma e a novíssima LED, introduzida no mercado brasileiro este ano pela Samsung e já seguida pela LG.
Inegavelmente o visual de um televisor LED impressiona mais pela sua espessura de no máximo 3 cm, menos da metade do que exibem as de plasma e LCD. O contraste também é significativamente melhor, o que aumenta a sensação de profundidade da imagem.
Mas os preços dos televisores LED ainda são, em média, 40% mais caros que os de plasma ou LCD em configuração semelhante. A exemplo dos carros, os fabricantes tendem a colocar novidades nos modelos na ponta superior, como, por exemplo, os discos rígidos embutidos para gravação em alta definição.
Lembrem, no entanto, que por vezes esses “extras” já estão ou no decodificador da operadora de TV por assinatura ou no próprio home theater. Então, antes de decidir, pense no todo de suas necessidades.
Exija também que a instalação seja feita por uma revenda autorizada e, de preferência, que venha também com o suporte de parede no pacote, pois aí você ganha espaço e, quase sempre, uma melhor solução estética.
Como referência de valores médios na data da postagem, para TVs Full HD com conversor digital embutido:
LCD e plasma:
32″ de R$ 2.400 a R$ 2.500
42″ de R$ 3.300 a R$ 4.500
52″ de R$ 10.900 a R$ 12.000
55″ R$ 14.000
LED:
32″ de R$ 4.000 a R$ 4.200
42″ de R$ 5.800 a R$ 6.900
46″ de R$ 7.900 a R$ 8.500
E, como isso não é a compra de um pé de alface, antes de fechar negócio, busque os preços em outras lojas, não sem antes verificar as ofertas dos principais sites confiáveis de comércio eletrônico.
Afinal, o que devo comprar neste Natal Digital? – IV: Televisores
Muita gente anda de olho nos televisores LED, LCD ou plasma neste Natal. Aliás, quem quiser comprar um televisor de qualquer tamanho dificilmente encontrará um modelo novo com tubo de imagem e no formato da TV analógica, 4×3, salvo algumas honrosas excessões de 14″ ou menores.
Lembrando que o formato das emissões da TV Digital é 16×9, e que o 4×3 desaparecerá gradualmente, parece que o Natal de 2009 também anuncia o réquiem dos televisores de tubo.
Mas se você vai mesmo comprar um televisor novo, pense apenas na opção Full HD, que é a que dá a resolução de 1080p, ou seja, o padrão máximo da TV Digital. Ideal se você também optar por um modelo que tenha o conversor digital embutido, que economiza mais uns R$ 200, e evita mais uma caixinha conectada por cabos difíceis de esconder e fáceis de enroscar com os tantos outros que você precisa para conectar seu home theater, o DVD ou BluRay, os altofalantes e por aí vai.
Opte por um modelo que tenha mais de uma conexão HDMI, que, além de poder quase sempre ser o único cabo de sinal entre o televisor e o home theater ou o player de DVD/BluRay, é o que assegura a melhor qualidade de sinal.
Aí entramos na tecnologia da tela do televisor, hoje com 3 opções: as tradicionais LCD e plasma e a novíssima LED, introduzida no mercado brasileiro este ano pela Samsung e já seguida pela LG.
Inegavelmente o visual de um televisor LED impressiona mais pela sua espessura de no máximo 3 cm, menos da metade do que exibem as de plasma e LCD. O contraste também é significativamente melhor, o que aumenta a sensação de profundidade da imagem.
Mas os preços dos televisores LED ainda são, em média, 40% mais caros que os de plasma ou LCD em configuração semelhante. A exemplo dos carros, os fabricantes tendem a colocar novidades nos modelos na ponta superior, como, por exemplo, os discos rígidos embutidos para gravação em alta definição.
Lembrem, no entanto, que por vezes esses “extras” já estão ou no decodificador da operadora de TV por assinatura ou no próprio home theater. Então, antes de decidir, pense no todo de suas necessidades.
Exija também que a instalação seja feita por uma revenda autorizada e, de preferência, que venha também com o suporte de parede no pacote, pois aí você ganha espaço e, quase sempre, uma melhor solução estética.
Como referência de valores médios na data da postagem, para TVs Full HD com conversor digital embutido:
LCD e plasma:
32″ de R$ 2.400 a R$ 2.500
42″ de R$ 3.300 a R$ 4.500
52″ de R$ 10.900 a R$ 12.000
55″ R$ 14.000
LED:
32″ de R$ 4.000 a R$ 4.200
42″ de R$ 5.800 a R$ 6.900
46″ de R$ 7.900 a R$ 8.500
E, como isso não é a compra de um pé de alface, antes de fechar negócio, busque os preços em outras lojas, não sem antes verificar as ofertas dos principais sites confiáveis de comércio eletrônico.
Afinal, o que devo comprar neste Natal Digital? – II
Seguindo a postagem anterior, com uma pitada de nostalgia apenas para ilustrar o ponto. Eu sou do tempo que:
- O telefone servia para telefonar (quando dava linha);
- O computador fazia processamento de dados
- O arquivo estava em disco ou fita magnética
- A câmera fotográfica só tirava fotos
- O televisor pegava uns poucos canais de TV aberta
- O som estéreo ficava na sala principal da casa
- Torpedo era coisa mandada por submarino
Às vésperas do Natal de 2009 e do Ano Novo de 2010, a coisa ficou mais ou menos assim:
- O telefone serve mais para ouvir música, jogar joguinho, mandar torpedo
- O computador serve para falar ao vivo com outras pessoas, com imagem de vídeo
- O arquivo que eu mais preciso eu guardo na ‘nuvem’
- Filmes do dia-a-dia podem ser feitos com câmera fotográfica ou com o telefone
- O televisor mostra as fotos que tirei, acessa o YouTube e raramente passa o Fantástico
- O som de qualidade está em qualquer lugar, em múltiplos dispositivos, menos na sala
- O Submarino é loja virtual, ao menos até o Brasil construir os seus nucleares
Então, reforçada a dificuldade de posicionar um produto no mercado digital, ouvi de um dos criadores do telefone celular, Martin Cooper, que o melhor mesmo são os aparelhos mais simples. Esse cara que é nostálgico!
Para quem já tem vários aparelhos digitais, então o Natal pode ser um bom momento de consolidar esse investimento. Pode ser uma boa hora de construir uma rede doméstica, não aquela de pendurar nas paredes ou nas árvores, mas uma rede de computadores que vai servir a muitos aparelhos digitais, inclusive a computadores!
Além dos aparelhos que vou conectar através de cabos da rede, se precisar ligar aparelhos através de um roteador sem fio, a dica é aproveitar a queda de preços do padrão 802.11n, que, além de mais rápidos, normalmente oferecem maior alcance e guardam compatibilidade com os padrões anteriores, o b e o g. Um roteador wireless n hoje custa um pouquinho mais que um equivalente g.
Não é uma boa dica para presente a quem tem tudo, e numa faixa de R$ 300?
Mas esse mundo digital está cada vez mais interessante, fácil de usar e difícil de explicar. Ao menos à luz de premissas saudosistas…
Afinal, o que devo comprar neste Natal Digital?
A cada ano que passa, a tecnologia avança, os preços se reduzem, as opções aumentam, a decisão então…
Revendo algumas recomendações que fiz para Natais anteriores, vejo que até que não errei muito. Minhas previsões foram muito baseadas no que chamaria da “Lei de Moore Expandida”.
Gordon Moore, um dos fundadores da Intel certa vez falou a um público seleto que a lógica dos processadores de computador era de a cada 18 meses sua capacidade dobrar e o preço cair pela metade. Moore “chutou” aquilo, mas a coisa pegou e os processadores veem seguindo essa lógica empírica (como ele mesmo reconheceu mais tarde).
Só que hoje todos os produtos digitais são microprocessados, do computador ao celular, do televisor à filmadora, passando por dispositivos de rede, de armazenamento, enfim, tudo!
Assim, a Lei de Moore começou a ter aplicabilidade a um leque enorme de produtos e de serviços digitais, ainda mais com a disseminação universal da internet.
O que está ficando confuso, hoje em dia, é definir o que é um segmento de mercado. Vamos ver o exemplo de um iPhone. Em tese, é um celular -telefone!- com algumas ou muitas funcionalidades adicionais, que acabou categorizado como um “smartphone“. Se isso é verdade, e não apenas um rótulo de marketing, adicionem-se todos os demais smartphones e chegamos a um mercado que hoje passa de 10% mas não chega a 20% das unidades de celulares comercializadas, dependendo do país ou da região. Assim, por exclusão, 80% -no mínimo- dos celulares vendidos no mundo não são smartphones; logo, são “dumbphones“, ou “telefones burros“.
No Brasil, 40% dos acessos à internet feitos por dispositivos móveis são originados de iPhone, que tem míseros 2% de market share. Ou seja, quem tem iPhone definitivamente usa relativamente pouco a função de telefonia por voz.
Vamos agora ao mundo do entretenimento doméstico, hoje centrado nos televisores digitais de alta definição, um home-theater e boas opções de conteúdo. É só olhar as ofertas que vamos ver algumas tendências:
- Os televisores e os receivers estão recheados de portas HDMI, USB e acesso à internet;
- 1 em cada 3 ofertas de player BluRay também acessam a internet e navegam direto no YouTube
- Câmeras fotográficas e filmadoras de ponta trabalham com imagens 1080p, algumas também podem postar conteúdo na internet
- Quem tem essas geringonças todas usa muito pouco de suas funcionalidades e tem um monte de cabos e fios que fazem verdadeiros ninhos de rato nos lares
Para minimizar o investimento e maximizar o desfrute, temos de pensar de nova perspectiva: integrar e conectar todas essas coisas, aí incluidos o GPS do carro e os dispositivos de monitoramento e segurança pessoais e domiciliares.
Devemos, enfim, pensar antes nas funcionalidades que pretendemos, e de que forma podemos otimizá-las, não só em termos de custo, como -e especialmente- de praticidade.
Dá para afirmar que, se temos um orçamento capaz de comprar e manter essa diversidade de dispositivos digitais, vale a pena planejar o futuro, antes de fazer as compras do presente.
Explico melhor: com toda essa modernidade, será que estamos melhor equipados? Por exemplo, quando precisamos recuperar uma sequência de fotos da década passada e não as achamos ou não temos como lê-las. O tal do “backup” raramente funciona a longo prazo, e quase tudo aquilo que nos gera a decisão de compra é esquecido após o início do uso dos digitais.
Ora, se uma TV tem acesso à internet, um celular pode fazer fotos maravilhosas, um computador é um apoio importante a um escritor ou a um músico, e os livros digitais estão chegando, mas outros dispositivos também são bons, eu acho que um iPhone não é só um telefone, um player BluRay não é só um toca video HD, um computador de mesa pode ser uma central multimídia, ou o servidor de uma rede doméstica, e por aí vai.
A compatibilidade entre os equipamentos é algo a ser cuidado, e merece mais detalhamento. Mas, no Natal de 2009, pense naquilo que você pretende comprar e como você vai conectá-lo em seus outros equipamentos digitais.
Para começar, ele deve ter portas USB e/ou HDMI, estas últimas o novo padrão para transmitir imagens de alta definição e, na maioria dos casos, o som aberto e multicanal que acompanha.
Então, pense nisso: Duas interfaces que facilitam a conexão entre dispositivos digitais, USB e HDMI. Há um ano atrás, poderiam ser opcionais em um televisor de alta definição ou em um Home Theater. Em 2009, já são a regra. E, supondo que você poderá ter muitas conexões, quanto mais portas desse tipo você tiver nos aparelhos que ficam em casa, melhor.
E a TV de alta definição, como vai indo?
Quase 2 anos depois de estrear com muito alarde e adoção tímida, as maiores cidades do país já têm emissão de sinal aberto e gratuito; as operadoras de TV por assinatura já oferecem alguns canais com programação exclusiva HD; as TVs Full HD e os players BluRay já estão em todas as lojas, os vídeos de alta definição podem ser comprados ou locados, celulares que recebem o sinal HD… Você já está na era da alta definição?
Se está, parabéns! Você participa da fase inicial de uma revolução na comunicação, com uma qualidade surpreendente de som, imagem e futuros recursos de interatividade. Se ainda não está, aguarde! A disponibilização de conteúdo ainda é limitada e de qualidade de programação duvidosa, com muitas reprises ou então de programação popularesca, na sua maioria. E os preços de adesão ainda estão muito altos.
O círculo vicioso está aí: os preços são altos porque poucos compram, e poucos compram porque os preços estão altos.
Mas, em tempos de crise, faz sentido usar a pressão do lado do comprador e aguardar até que a oferta seja mais ampla e os preços menores. O caminho é sem volta, existem prazos contratuais a serem cumpridos por todos os atores.
Assim, se você e seus amigos, e os amigos de seus amigos adiam um pouco a decisão de compra, são excelentes as chances de ter melhores produtos, preços mais convidativos e, sobretudo, uma oferta de conteúdo de melhor qualidade.