Realmente, a Internet das Coisas (IoT, da sigla em inglês), ganha corpo e já é mais demandante de banda da web do que a internet que nós conhecemos, das redes sociais, dos portais e dos aplicativos.
Com uma quantidade de dispositivos conectados que “falam” uns com os outros já bem maior do que a de seres humanos e crescendo exponencialmente, se não se adotassem padrões de conectividade, dependendo do tipo de comunicação, logo haveria um gargalo difícil de resolver.
E o bom dessa história é que sai do Brasil o projeto de definição desses padrões, como podemos ver aqui, nessa nota da Assespro.