Tecnologia é arma para fortalecer a República e combater o populismo
Ultimamente ando meio desmotivado para falar ou escrever sobre tecnologia, as novidades e os breakthroughs. Recebi até críticas pela minha ausência. Na verdade, estou em fase de observação, e busco agora ver bons exemplos de uso da tecnologia, em especial da internet e das redes sociais.
Daí que me senti um privilegiado de poder conhecer pessoalmente e assistir uma instigante palestra de Gloria Alvarez, a hoje já famosa jovem guatemalteca, que começou a bombar quando de sua lúcida intervenção no Primeiro Parlamento Iberoamericano da Juventude em Zaragoza, na Espanha, em setembro de 2014.
Sua luta é para esclarecer os jovens e os não tão jovens sobre os males do populismo, e o que isso impacta nas raízes da República em uma sociedade democrática. E sua arma é a tecnologia, o canal é a internet, através das redes sociais.
O falso dilema da luta direita x esquerda, ricos x pobres é cristalinamente desmontado por Gloria.
Ela veio ao Brasil, começando por Curitiba, para uma série de palestras. Começou na segunda, 6 de abril, na ACP – Associação Comercial do Paraná. Brilhante, encantou a audiência e foi aplaudida de pé. Na sequência, fez mais 4 palestras em 4 universidades locais, a Positivo, a PUC-Pr, a UFPr e a Uninter.
Agora, Gloria vai a São Paulo, e depois a Porto Alegre. Em seguida, visita Argentina, Chile, Bolivia, Equador, Venezuela (se a deixarem entrar) e fecha a maratona de 45 dias na Colômbia.
Sua mensagem vai longe, multiplicada pelo poder da tecnologia. Um bom uso da tecnologia! Sucesso, Gloria Alvarez! Procure por ela no Twitter, no Facebook ou no YouTube. Vale a pena. E, se você estiver na rota desse furacão guatemalteco, embarque nessa e vá vê-la, ao vivo. Você vai entender melhor o nosso momento atual aqui na América Latina e as ameaças que nos cercam e, muitas vezes, não percebemos.
Quer saber mais?
Vou mudar o foco de minhas digressões sobre tecnologia. Ao contrário de uma possível paráfrase a Francis Fukuyama, eu não acredito que estejamos na era do fim da tecnologia, ou do fim dos avanços. Muito pelo contrário. Sigo acreditando que muita coisa nova virá, que pode encantar o mercado, e, enfim, transformar o mundo em que vivemos.
Só que isso pode demorar algum tempo, no mínimo meia década, que, nessa área tecnológica, é uma eternidade! Enquanto isso, as discussões são sempre em cima de um pouco mais do mesmo (evolução), privacidade x segurança (deveres e direitos), plataformas (hoje reduzida, para efeitos práticos, aos mundos Apple e Android) e longas e custosas batalhas legais sobre patentes, legislações locais ou globais, quem manda na internet, quem pode, quem não pode.
Mas o mundo da tecnologia está centrado em grandes e poucos atores, como as indústrias automobilísticas, aeroespaciais, entretenimento, alimentos e bebidas. No mundo da tecnologia, os key players são Apple, Google e Samsung. OK, tem os chineses no hardware, os indianos no software, tem a Microsoft, a Oracle, a HTC, a Intel, a Qualcomm… Tem muitas outras, assim como na automotiva, o mundo não é só GM, Ford, Toyota, Honda, VW, Fiat e Hyundai. Tem também os chineses, os niche players, os… Mas tem também o Google, a Apple querendo entrar, tem…
O que está em falta, e parece que demorará a surgir, são os novos Googles, Facebook, ou novidades da turma do software livre. Faltam também novidades ou pelo menos iniciativas em outros países, salvo pelas exceções de Israel, um pouco na Alemanha, a África do Sul está trabalhando sério, a Austrália também.
Mas faltam inovadores, faltam núcleos de inovação. OK, no Brasil temos lá o Porto Digital, iniciativa pioneira do incansável Sílvio Meira, tem o polo de Campinas, ah!… já ia esquecendo da minha alma-mater, o ITA, em São José dos Campos. Bem , o ITA segue em nível destacado, mas, em essência, forma pouca gente por ano, não muito mais do que em meu tempo, há longínquos 50 anos.
Tem também a turma que trabalha com a parte de ferramentas para dispositivos móveis, grupo porreta em BH. Mas é do Google, nos dias de hoje.
Em resumo: somos majoritariamente consumidores de tecnologia, cada vez mais influindo menos, cada vez consumindo mais. Não é algo essencialmente errado, mas para falar e escrever sobre isso, precisamos de mais de gente de marketing, de comportamento do consumidor, de especialistas em direito. Não é o meu caso, que trabalho no mundo digital desde 1961 ou 1962.
Então vou parar de comentar sistematicamente sobre novidades tecnológicas. Puxo o freio nessa experiência gostosa de vários anos, mas que tem ficado monótona, ultimamente.
Vou buscar meus guardados e começar a escrever um pouco da história que vivi. Inclusive sobre lances de bastidores, que pouca gente conhece, mas que permitiram algum desenvolvimento tecnológico no Brasil, e inibiram algumas outras iniciativas, por conta do jogo de interesses ou do alcance da visão.
Eventualmente, posso até voltar a falar sobre novidades.
Por enquanto, obrigado a todos pela paciência nas leituras de minhas escritas. E sigam por aqui. Vou precisar de vocês, sobretudo os mais veteranos, para garimpar o passado. Que também pode ser fascinante!
Abraço!
Cemitério do Planeta Facebook
Com uma população ativa maior do que da China ou da Índia, com 1,5 bilhão de contas, o Facebook ainda tratava seus cidadãos-clientes que morriam sem o devido respeito. Seus perfis continuavam lá, sem atualização, salvo se algum parente ou amigo do falecido tivesse os dados de acesso à conta.
Não mais: o Face agora permite que qualquer um habitante de seu planeta digital faça uma espécie de testamento, deixando a administração da conta para alguma pessoa previamente identificada.
Funciona assim: o usuário cadastra seu herdeiro de conta no Facebook, que é comunicado. Quando ele ou ela morre, o herdeiro comunica e assume a conta, onde pode postar mensagens comunicando o passamento, e poed adicionar novas imagens, vídeos e texto, in memoriam.
Ao herdeiro -ou herdeira- é também fazer o download do conteúdo da conta que tenha sido compartilhado em vida pelo falecido.
Ficam preservados de acesso e alteração, no entanto, as mensagens trocadas e os compartilhamentos privados.
Pronto! Inaugurado o primeiro cemitério digital global, que já deve ter muitos defuntos, ao contrário daquela cidade do nordeste brasileiro, tema de novela da Globo, onde o prefeito não conseguia inaugurar o cemitério porque lá, ninguém morria.
Comunicação e Informação em 12/2014. Diferente do que foi imaginado!
As previsões mais ousadas sobre o futuro da internet e do mundo digital não se materializaram. Ao menos não na maciça migração de consumidores de mídias tradicionais, como livro, jornal, revista, rádio e TV. O que vimos foi convivência e mudança do perfil de uso.
Há 8 anos atrás, um pouco menos, com o lançamento do iPad e do Kindle, mais o poder das gigantes Apple e Amazon, houve quem indicasse que o mercado de livros seria totalmente digital, e que o livro de papel sumiria das prateleiras e mesmo as livrarias físicas seriam sebos apenas.
O que ocorreu, de fato, foi um acirramento da concorrência e um brutal aumento da relação de livros vendidos por leitor usual ou mesmo por habitante, no mundo todo. Algumas livrarias pequenas, outras redes tradicionais que não se adaptaram, sumiram do mapa. Mas surgiram novas livrarias com múltiplos serviços, com cafés, auditórios e palestras de especialistas. Nunca se lançaram tantos livros em noites de autógrafos como hoje. No Brasil, um autor que não se chamasse Paulo Coelho não atingiria a dezena de milhares de exemplares vendidos, que diria ingressar no clube do milhão. Não é, Laurentino Gomes?
Hoje em dia, se você quer um livro, dependendo de sua pressa, da disponibilidade do título no formato impresso ou digital, você tem escolha. E isso é bom!
Os jornais diários, com certeza, foram os mais atingidos, Publicações fortes, tradicionais, sumiram do mapa ou foram absorvidas pelos concorrentes. A receita mais relevante, a de anúncios e classificados, ficou minúscula. Mesmo para os veículos que foram forte para a internet perderam público por conta da especialização do mercado. Quando foi mesmo a última vez que você se guiou por um anúncio de jornal para iniciar a compra de um carro ou de um imóvel?
As revistas ganharam força ao penetrarem no mercado via tablets, que facilitaram o processo de distribuição. Revistas semanais de informações, antes dedicadas a analisar com mais detalhes as notícias diárias, agora podem se dar ao luxo de trabalhar melhor com o jornalismo investigativo e apresentar notícias à frente de muitos outros veículos.
As revistas especializadas proliferaram também no formato impresso, mas algumas delas perdem o sentido. Um exemplo é a INFO Exame, publicada pela Abril, que a partir de fevereiro de 2015 deixa de publicar sua versão de papel. Ficou simplesmente impossível abordar a tecnologia sem recursos multimídia. E a INFO só é pioneira aqui no Brasil. Lá fora, muitas revistas técnicas, científicas, ou de nichos específicos mas que têm público disperso geograficamente já estão 100% digitais.
As rádios, para serem viáveis, viraram redes, e usam muito os meios digitais. Vide a nossa CBN Curitiba, há tempos recebendo informações e solicitações de ouvintes por torpedo, Twitter, Facebook e agora, febre total, o WhatsApp. Assim como quando surgiu a TV muitos apostavam no sumiço do rádio, o que ocorreu foi o contrário: com o crescimento das cidades e os problemas de trânsito e segurança, nunca as rádios foram tão úteis, e, com a interação com os ouvintes, viraram fontes importantes para aqueles longos (no tempo) trajetos nas vias abarrotadas de carros, todos com carros e ouvintes dentro. Hoje, mais de 2/3 das receitas das rádios, no mundo, estão com as que oferecem algum tipo de interação com o ouvinte.
A TV aberta, mesmo ainda com boa audiência, têm dificuldade em competir com os canais de TV paga e o serviços na rede. Mas, por conta do aumento da renda média, mundo afora, ganharam uma sobrevida no seu formato atual. Talvez seja o vetor de comunicação com mais necessidade de reinvenção. Mas hoje, nos Estados Unidos, mais de 51% dos telespectadores gastam parte de seu tempo vendo TV pela internet, 54% dos que têm menos de 25 anos.
Adeus, veículos impressos, adeus broadcast de rádio e TV? Não é o caso. Mas potencializar o combo analógico/digital para atingir melhor o público-alvo é fundamental. Até porque esse público-alvo (nós, consumidores de conteúdo) somos cada vez mais exigentes e também produtores de conteúdos.
Conviver com formatos diferentes é bom para nós, consumidores. E isso deve se intensificar!
Alguém lembrou aqui de mencionar as redes sociais?
O que mais rolou no Facebook em 2014, no Brasil e no mundo
As Top 10 no Facebook 2014 mostram duas coisas importantes:
- O brasileiro é, definitivamente, muito forte na sua presença em redes sociais
- Os assuntos relevantes aqui ocorridos (Copa e eleições) ganharam destaques planetários.
Vamos ver o que saiu na retrospectiva do Facebook de 2014?
Tópicos mais comentados em 2014 no Brasil
A Copa das Redes
Não dava para encerrar as postagens sobre a Copa do Mundo 2014 sem relacioná-la às redes sociais. Definitivamente, a Copa de 2014 foi duplamente a… Copa das Redes! Tanto de bolas na rede (azar e/ou incompetência nossa) como no uso das redes sociais.
Os números ainda carecem de consolidação, mas o infográfico de uso do Twitter durante o jogo Brasil x Alemanha é impressionante! Neymar, o grande ausente, foi o mais citado durante o jogo, exceto quando dos picos registrados a cada um dos 7 gols da Alemanha e o solitário gol de honra do Oscar. Foram 672 milhões de tuítes sobre a Copa nos seus 32 dias. A vitória da Alemanha por 7×1 sobre o Brasil, na semifinal, gerou 35,6 milhões de tuítes; a final Alemanha x Argentina, “apenas” 32,1 milhões.
O Facebook registra números ainda mais impressionantes, dada a sua base de contas ativas quase 5 vezes maior que a do Twitter. Só na final, 88 milhões de pessoas geraram mais de 280 milhões de postagens, comentários e curtidas likes na rede, durante a final que consagrou a seleção alemã.
Esse é um novo recorde para o Facebook em um evento único, batendo as 245 milhões durante o Super Bowl de 2013.
Após as oitavas de final, o Facebook informou haver superado a marca de 1 bilhão de postagens relativas à Copa, geradas por 220 milhões de usuários desde a partida inicial Brasil x Croácia em 12 de junho.
Nesta segunda, 14/7 a rede social anunciou que a Copa 2014 é o maior evento – esportivo ou não – na história do Facebook. E esse número foi gerado por uma base relativamente pequena, de 17% das contas ativas.
Também bateram recordes o Pinterest, o FourSquare, o Google+, o YouTube, e, claro, o Instagram, hoje controlado pelo Facebook.
Se compararmos os volumes do Twitter da Copa de 2014 no Brasil com os da Copa de 2010 na África do Sul, o crescimento foi brutal: mais de 300 vezes!
E o pais que registrou o maior crescimento, dentre as 32 seleções representadas? Os Estados Unidos, onde definitivamente o soccer parece estar na rota de virar superstar. Os gigantes da publicidade e do entretenimento não cansam de tecer loas ao futebol e ao tamanho do business.
Definitivamente, dois tipos de seres totalmente globais convergiram forte aqui no Brasil: a Copa do Mundo e as Redes Sociais.
“Despriorizando” o que você recebe no Facebook
Parece que vai chegar um dia onde uma parcela grande de seres digitais, conectados –assim como você e eu– vai dar um basta a excessos das grandes empresas de tecnologia, que indicam querer dominar o mundo. Na frente de todas, o Facebook, que assumidamente manipulou informações passadas a um “pequeno grupo” de usuários, dividido em dois: um que recebia mais postagens positivas, de alto astral e o outro que recebia mais carga negativa.
Adam Kramer, é um dos três pesquisadores do Facebook que conduziram esse estudo de A/B Testing no início de 2012, com esses 700.000 usuários, sem o conhecimento deles. Usando filtros para o tipo de postagens nas suas linhas de tempo, para depois medir as reações. E as conclusões são claras: Quem recebe inputs positivos tende a postar e replicar assuntos mais positivos, de alto astral. A recíproca é verdadeira.
Kramer justifica a necessidade de tal avaliação, dado o impacto social da rede com 1,2 bilhões de usuários ativos, com algumas pérolas de linguagem:
Regarding methodology, our research sought to investigate [the above claim] by very minimally deprioritizing a small percentage of content in News Feed (based on whether there was an emotional word in the post) for a group of people (about 0.04% of users, or 1 in 2500) for a short period (one week, in early 2012).
Traduzindo: Quanto à metodologia, nossa pesquisa buscou investigar […] de forma a minimamente despriorizar uma pequena porcentagem de conteúdo de news feed (baseado na existência de palavras emocionais na postagem) para um pequeno grupo (cerca de 0,04% dos usuários, ou 1 em cada 2.500), por um período curto de tempo (uma semana, no início de 2012).
OK, despriorizar… Esses caras foram pegos por acaso. Nada indica que esse tipo de pesquisa seja único, nem que o Facebook esteja só na lista de vilões.
Já vi que existem os que pregam a correção desse tipo de “pesquisa”, dizendo que se trata de evolução, de melhorar a experiência do usuário.
Dessa vez, as reações dos usuários foram fortes e não param de crescer.
E já tem muita gente tomando atitudes radicais, como sair de todas as redes sociais. Será esse o caminho?
Orkut: Agora só na nostalgia…
Lembra do Orkut? Se lembra, voce ainda tem conta no Orkut?
Pois saiba que o Google anunciou nesta segunda, 30/6, a saída de cena da mais popular rede social no Brasil, antes do Facebook. Tinha até música, o “vou deletar você do meu orkut”.
Não deu certo. Seja pela invasão dos brasileiros, que dominaram Orkut em audiência, seja pela falta de adesão no resto do mundo ou até mesmo pela falta de compreensão do Google sobre o potencial das redes sociais.
A data para retirada do ar do Orkut é 30 de setembro. Até lá, você pode salvar o conteúdo de sua conta por lá, transferí-lo para o Google+ ou simplesmente não fazer nada.
Descanse em paz, Orkut! Você fez a cabeça de milhões de brasileiros que começavam a se conectar pela internet.
Armazene suas músicas na nuvem para tê-las disponíveis em qualquer lugar, em qualquer de seus dispositivos. Bem, quase…
Seu modo de vida é extremamente dinâmico, agitado, multitarefa, como é requisito básico de uma pessoa do século 21. Você se comunica digitalmente por email, pelas redes sociais, participa de chats e videoconferências e… adora música!
É provável também que você tenha múltiplos dispositivos para armazenar e tocar suas músicas prediletas. E esses dispositivos podem não ser compatíveis entre si, e então aquela música que não sai de sua cabeça não está disponível no momento adequado. Pior: sua musicoteca fica espalhada por diversos aparelhos, HDs, CDs e DVDs, e você nem tem tempo de lembrar-se aonde está cada uma.
Duplicá-las para acesso a partir de cada dispositivo nem sempre é possível, dada a capacidade de armazenamento de cada um, de restrições de direitos autorais e mesmo de praticidade. Qual a solução?
Consolide suas músicas em um serviço na nuvem, para acessá-las de qualquer lugar que haja conexão à internet com qualquer dispositivo. Existem vários serviços específicos, com seus prós e contras. Com certeza, um deles vai atender a suas necessidades. Aqui vão três dos mais populares e fáceis de usar:
Comecemos com o
Amazon Cloud Drive, que requer o App Amazon Cloud Player, que funciona em qualquer computador conectado e nos dispositivos móveis com Android. Nesse drive, você pode armazenar músicas, vídeos, fotos e outros arquivos sem custo, até o limite de 5GB. Se você compra músicas através da Amazon, esses arquivos são automáticamente armazenados na sua conta na nuvem e não descontam o espaço da sua franquia. Leia mais
O MyMusicCloud é um serviço de armazenamento na nuvem, que também possui uma loja virtual com mais de 11 milhões de títulos, nos mais variados gêneros musicais. Os preços unitários partem de US$ 0,19, e você pode sincronizar suas músicas com o DropBox, uma boa para quem já usa esse serviço. Ele também fornece as letras de músicas, deixa você compartilhar suas favoritas com os amigos no Facebook. Você ganha 2GB grátis, para começar. É simples de ousar e multidispositivo. Leia mais
O Deezer é um serviço de armazenamento gratuito de músicas no formato mp3, sem limite para o total, mas não permite arquivos unitários acima de 10Mb. Você cria e compartilha suas playlists com outros membros da comunidade Deezer. Leia mais
Que tal experimentar um deles?