No mundo das mensagem instantâneas, US$ 900 mi é “peanuts”
A briga dos aplicativos de mensagens instantâneas pela nossa preferência muda tão rápido que até negócios que seriam grandes, em outros tempos, passam relativamente desapercebidos.
Foi o caso da venda do Viber para o grupo japonês de varejo Rakuten por US$ 900 milhões, número pálido, se comparado com os 16 ou 19 bi pagos pelo Facebook para comprar o WhatsApp. Essa venda aconteceu há duas semanas atrás. Peanuts, em inglês, troco, em português.
Os novos donos do Viber pretendem, acima de tudo, aumentar sua presença no mercado asiático através do comércio eletrônico, assim como na oferta de serviços pela internet.
Nos dias de hoje, o número de mensagens instantâneas que trafegam pelas principais plataformas de aplicativos, como WhatsApp, Viber, Skype, Telegram e outras já é maior do que o de torpedos, ou SMS, enviados diretamente pelas redes das operadoras de celular.
Onde está a lógica? Afinal, os serviços são eficientes, gratuitos e demolem, sem dó, um modelo de negócio das empresas de telefonia que era altamente rentável.
É simples a explicação: Primeiro não é gratuito. Ao usarmos esses serviços, trafegamos através de conexões à internet via rede fixa ou celular, e isso é por nossa conta, ou alguém paga por nós; segundo, ao atrair centenas de milhões de usuários, essas empresas de mensagens instantâneas obtêm ainda dados preciosos de origem e destino de nós, usuários, quando não do conteúdo. E isso vale bilhões como aconteceu na venda do WhatsApp e do Skype, ou um pouco menos, no caso do Viber. O Telegram já despertou apetite de investidores ou de empresas da internet à busca de sinergia em seus modelos de negócios.
900 milhões de dólares é troco? Claro que sim! O Facebook pagou US$ 35 por conta ativa do WhatsApp, a Rakuten desembolsou US$ 3, quase doze vezes menos. Troco, ou gorjeta.
Assim caminha o mercado das mensagens instantâneas!
Skype WiFi: Bom para quem viaja e precisa estar conectado
O Skype é a plataforma de referência para quem precisa se comunicar por voz, mensagens ou vídeo. Na maioria das vezes, dá para usá-lo gratuitamente. Mas é muito bom também para contatos que requeiram ligações para telefones fixos ou celulares, o que significa pagar por elas. Em chamadas internacionais, as tarifas do Skype são bastante atraentes.
Mas, e quando você está viajando, ou simplesmente está fora de casa e precisa falar com alguém ou navegar pela internet? Seu acesso pelo seu plano de dados pode ser lento ou caro, especialmente se incidirem taxas de roaming. E as conexões WiFi disponíveis ou são públicas e inseguras ou requerem acesso através de um hotspot que cobram taxas diárias, ou uma assinatura mensal. No aeroporto ou no hotel, por exemplo.
Para essas situações existe o Skype WiFi. Um App grátis que você baixa no seu smartphone, tablet ou laptop que permite o acesso à internet através de mais de um milhão de pontos de acesso cadastrados, e você só paga pelo tempo utilizado. Vale para Windows desktop, Mac OSX, Linux, iOS e Android.
Ele é especialmente útil em viagens ao exterior, onde esses acessos são normalmente pagos e, não raro, são caros.
O App já informa quais os pontos de acesso cadastrados, mesmo você estando offline. Se estiver online, ele mostra quais estão próximos de você e quais as tarifas cobradas. Se existe um perto de onde você está, é só conectar. O Skype debita o valor do uso nos seus créditos pré adquiridos.
O Skype WiFi não é –e isso deve ficar bem claro– a forma principal de acesso à internet quando você viaja. É apenas mais uma forma, mas que pode ser extremamente conveniente.
E ele não funciona sem créditos. Assim, ao planejar uma viagem que requeira conexão à internet, faça uma provisãozinha extra de créditos no Skype e bom proveito com o Skype WiFi.
Do iPhone para o Galaxy S4
No início de junho, postei dicas para migração de contatos e agenda do iPhone para o Galaxy S4, usando o Easy Phone Sync. Realmente um achado, mas vale a pena ressaltar alguns pontos, para que o App não pareça uma solução milagrosa e definitiva para quem quer sair do charmoso mas hermético ecossistema da Apple.
Supondo que você tenha tomado a decisão e vai fazer o investimento no S4, mas vai seguir usando um iPad ou um Mac, é bom reforçar a necessidade de ter seus contatos em uma conta na nuvem que possa ser sincronizada, no dia-a-dia, para não ter de ficar atualizando seus dados cá e lá.
Outra coisa: é preciso ter muito cuidado para não ceder à tentação e aproveitar o momento da migração para unir contas de contato, como Facebook, Google+, Skype, Yahoo e tantas outras que podem inchar seus contatos no Samsung. Até dá para fazer isso, mas antes é muito importante limpar cada uma delas, deletando de vez os contatos que não estão atualizados ou deixaram de fazer parte de seu relacionamento. A opção de definir qual conta tem privilégio sobre a outra nem sempre funciona. Na prática, o mais provável é que você tenha datas diferentes de atualização de dados como endereço de e-mail, empresa, username Skype, e por aí vai.
Se suas listas são muito grandes e você não tem tempo de fazer a faxina, melhor simplesmente fazer a importação daquilo que você tem no iPhone e seguir a vida como sempre foi, só que com os recursos que o S4 oferece. Aliás, talvez seja essa a principal recomendação após mais de três meses de uso: gaste algum tempo para aprender a usar os diferenciais que ele tem sobre o iPhone, como o reconhecimento de gestos, o uso de múltiplas janelas, a geração de fotos e vídeos com as duas câmeras simultaneamente, só para mencionar as três que mais uso.
Você quer saber mais sobre as funcionalidades do Galaxy S4 e sua mais nova versão do Android? Então veja algum vídeo com o anúncio do iOS 7 e suas novas funcionalidades. O iOS7 nem está disponível ainda e o Android já oferece tudo aquilo e mais um pouco, hoje!
Skype chega aos 10 anos esbanjando vitalidade!
Uma boa notícia: O Skype para Android 4.0 ultrapassa 100 milhões de downloads e conta com uma nova versão bastante renovada, em linha com o que vinha sendo ofertada na plataforma do Windows Phone 8.
Comento aqui como um fã de carteirinha do Skype, desde seus primórdios, e agradeço por sua ajuda em poupar-me muitas viagens tediosas por aeroportos congestionados, assim como de colaboradores da empresa onde trabalho, de clientes e fornecedores. Sem contar com os momentos de magia que há anos o Skype proporcionou a mim e aos meus, durante viagens para os mais variados pontos do planeta, minimizando saudades com chamadas de vídeo.
Tenho um neto de quase seis anos que aprendeu a se comunicar com sua irmã pelo Skype, quando ela fazia intercâmbio no Canadá, quase antes de aprender a falar correntemente. Meses depois, numa conversa por celular, meu netinho estranhou a ausência da imagem dela, e se fechou em copas. Uma nova geração digital que nasceu junto com o Skype é assim, prefere se comunicar vendo quem está do outro lado.
E a economia de tempo vem associada à economia de grana e ao aumento de cobertura de comunicação. Afinal, quem deu escala global à telefonia IP foi o Skype.
Quando a Microsoft comprou o Skype, confesso que fiquei preocupado, imaginando que ele ficasse relegado a segundo plano, para ser incorporado a produtos já tradicionais da empresa. Felizmente, não foi isso que aconteceu. Ao contrário, o Skype virou componente central e principal na estratégia de mercado da empresa de Redmond em serviços de comunicação e mensageria, e não limitado à plataforma Windows.
Assim, o marco de 100 milhões de downloads do Skype para dispositivos Android merece celebração! Os clientes tradicionais não precisam mudar e os novos se encantam, mesmo quando comparam com produtos concorrentes. A universalidade do Skype para comunicação telefônica de e para qualquer lugar ainda está para ser batida!
Não é muito comum vermos um produto na área tecnológica com tanto vigor chegando aos 10 anos de vida, sem grandes alterações em sua proposta básica. Isso é muito importante, tanto para pessoas como para empresas. Parabéns, Skype!
Fusões & Confusões
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Sátira de sarcasticgamer.com |
O Skype foi comprado pela Microsoft por US$8,4 bilhões neste 10 de maio. Bom para seus investidores, que planejavam talvez metade disso em um futuro IPO.
Um Steve Ballmer eufórico com as 170 milhões de contas ativas do Skype no dia do anúncio mostrava que a empresa de Redmond enxergou um poderoso atalho para o mundo da mobilidade e da comunicação.
A Microsoft vem sendo uma ávida compradora de empresas de sucesso com tecnologias, produtos e serviços que possam ampliar seu leque de atuação para além do Windows, do Office e do Windows Live.
A recente compra da TellMe pode significar a maturidade de uma tecnologia que há tempos anda por aí sem escala: a do reconhecimento de voz. De outro lado, a aliança com a Nokia parece indicar fichas caídas para ambas as empresas de que algo precisa ser feito para alcançar os lideres do mercado de smartphones e tablets. Correr atrás dos líderes para quem modelou para as massas a computação pessoal e a telefonia celular, respectivamente.
É possível argumentar que tanto a Microsoft como a Nokia são especialistas em ocupar mercados criados por terceiros, lembrando que computador pessoal, interface gráfica, planilha eletrônica, processador de textos, celular digital, smartphone, nada disso a dupla Microsoft-Nokia saiu na frente. Mas cada uma soube ocupar e liderar com maestria esses enormes mercados.
Talvez agora as coisas sejam diferentes. Ou não. Afinal, os mercados que esses movimentos tectônicos de Microsoft+Nokia+Skype estão visando já possuem atores entrincheirados e com parcelas significativas de mercado. Aqui falamos do Google, da Apple e do Facebook, para ficar nos mais evidentes. Bater essa turma é tarefa de fôlego, embora não impossível.
E os resultados podem não estar a altura das expectativas da Microsoft. As grandes fusões e aquisições da ultima década no mundo da tecnologia evocam, para mim, um único e solitário sucesso: a compra do YouTube pelo Google.
As demais, em maior ou menor grau, podem ate ter adicionado valor à empresa compradora e muito dinheiro aos bolsos dos vendedores, mas, para nós, meros compradores, significou quase sempre menos evolução, mais custos ou ambos.
Não que esteja cético, mas, por cautela, vou deixar por uns tempos de fazer minha barba para poder deixa-la de molho.
Tomara que essa compra do Skype seja boa para nós, usuários. Pode até ser que a Microsoft saiba transformá-lo em uma útil plataforma corporativa, sem esquecer as pessoas físicas. Mas eu temo por possíveis restrições do serviço, pela inclusão de um excesso de propagandas chatas ou mesmo pelo direcionamento do uso da evolução do Skype para plataformas Microsoft.
O bom seria replicar o sucesso da parceria Google-YouTube, com a Microsoft encarando de frente a concorrência e trabalhando com todas as principais plataformas de mobilidade.
Aí sim, ganharíamos todos e minha barba poderia sair do molho.
Google Voice: Ameaça para o Skype?
Semana passada tivemos o lançamento do Google Voice, inicialmente nos Estados Unidos e Canadá. Do ponto de vista das funcionalidades anunciadas, parece ser bem mais completo que o Skype. Mas o Skype tem hoje quase 500 milhões de contas, muitas em duplicidade, por certo. Por enquanto, telefonia IP segue sendo sinônimo de Skype, que hoje controla 13% de todas as ligações internacionais pagas.
Não devemos nunca subestimar a capacidade de inovação do Google nem sua musculatura financeira, mas o fato é que, em outras iniciativas semelhantes de concorre com produtos existentes, sua liderança não ocorreu. Talvez desde o lançamento do GMail o Google segue buscando ocupar espaços majoritários em várias áreas de aplicativos já com um claro lider de mercado. Um bom exemplo é o Google Chat, que não abalou a liderança e a versatilidade do MSN da Microsoft.
De outro lado, o Google parece ter a estratégia de abalar o Skype, às vésperas de seu IPO na bolsa americana, ao anunciar ligações para telefones fixos e celulares com preço imbatível: de graça!
Precisamos levar em conta, no entanto, que o tamanho do Google aos 12 anos de vida é tal que preocupa os Congressos e agências reguladoras de vários países, sem falar nos players estabelecidos nas diversas área do mundo digital, que contam com um azeitado poder de lobby que não pode ser menosprezado.
Mas prestemos atenção ao Google Voice. É razoável supor que, mais cedo ou mais tarde ele esteja entre nós. E pode, efetivamente, abalar a hegemonia do Skype.
Eu, como fã de carteirinha tanto do Skype como do Google, vou acompanhar os próximos movimentos das duas gigantes com o zoom máximo de minha atenção. Pode ser que seja bom para nós, usuários. Vamos torcer que sim…
Google Voice: Ameaça para o Skype?
Semana passada tivemos o lançamento do Google Voice, inicialmente nos Estados Unidos e Canadá. Do ponto de vista das funcionalidades anunciadas, parece ser bem mais completo que o Skype. Mas o Skype tem hoje quase 500 milhões de contas, muitas em duplicidade, por certo. Por enquanto, telefonia IP segue sendo sinônimo de Skype, que hoje controla 13% de todas as ligações internacionais pagas.
Não devemos nunca subestimar a capacidade de inovação do Google nem sua musculatura financeira, mas o fato é que, em outras iniciativas semelhantes de concorre com produtos existentes, sua liderança não ocorreu. Talvez desde o lançamento do GMail o Google segue buscando ocupar espaços majoritários em várias áreas de aplicativos já com um claro lider de mercado. Um bom exemplo é o Google Chat, que não abalou a liderança e a versatilidade do MSN da Microsoft.
De outro lado, o Google parece ter a estratégia de abalar o Skype, às vésperas de seu IPO na bolsa americana, ao anunciar ligações para telefones fixos e celulares com preço imbatível: de graça!
Precisamos levar em conta, no entanto, que o tamanho do Google aos 12 anos de vida é tal que preocupa os Congressos e agências reguladoras de vários países, sem falar nos players estabelecidos nas diversas área do mundo digital, que contam com um azeitado poder de lobby que não pode ser menosprezado.
Mas prestemos atenção ao Google Voice. É razoável supor que, mais cedo ou mais tarde ele esteja entre nós. E pode, efetivamente, abalar a hegemonia do Skype.
Eu, como fã de carteirinha tanto do Skype como do Google, vou acompanhar os próximos movimentos das duas gigantes com o zoom máximo de minha atenção. Pode ser que seja bom para nós, usuários. Vamos torcer que sim…
Skype pelo celular via rede 3G: agora pode
Pouco se comenta, mas se você tem um smartphone 3G que permite baixar o Skype, a boa notícia: agora você pode fazer suas ligações para usuários Skype sem pagar nada; a má notícia: é por pouco tempo, depois haverá a cobrança de uma “pequena quantia mensal”, que ainda não foi divulgada.
Testei o Skype via 3G e fiquei impressionado com a qualidade das ligações que fiz. Recomendo!
Você precisa ficar atento, no entanto, não só para uma cobrança futura mas também para seu plano com a operadora, em especial para quem tem um plano pré-pago, pois pode haver tarifação adicional.
Independentemente dessa opção, segue o uso tradicional do Skype se você tem acesso a internet via pontos WiFi, mas lembre que há a limitação dentro do raio de alcance desses pontos, não mais que poucas dezenas de metros.
A alternativa 3G é fantástica por oferecer a mobilidade para ligações via Skype.
Como será lá para frente? Vou especular: o Skype ganhará mais espaço, mas você vai seguir usando sua operadora na maioria dos casos, não só por custos, mas especialmente pela comodidade da maioria dos usuários. E last but not least, você precisa ter o Skype ativo para receber ligações Skype, e, em muitos casos, isso não é prático.
Enfim, mais uma boa alternativa de conectividade!
iPad WiFi: "Test-Drive" em Miami
Neste sábado, 24, tive a oportunidade de fazer um test-drive em um iPad Wifi de 32Gb e… tive sensações mistas, que gostaria de compartilhar com meus amigos e amigas.
Antes de mais nada, confesso meu viés de preferência por produtos da Apple. E ao ver a Apple Store em Aventura, vi que a turma de Cupertino sabe o que faz, e com um movimento incrível de gente testando e comprando de tudo.
Mas o iPad, então, que eu previra antes que seria um sucesso total, e até ataquei os céticos, me deixou pensativo… Não quanto ao eventual fracasso do produto, mas vendo e testando ao vivo, que milagres ainda não estão na lista de produções de Steve Jobs.
O iPad é um pouco mais pesado do que eu imaginava, e com seu peso mais para o de um netbook do que para um Kindle ou um Nook, sua função para livros eletrônicos sobressai apenas pela função de cores, que os concorrentes não têm. A tela com iluminação traseira por LEDs é muito boa, mas sua superfície de vidro pode trazer reflexos indesejados para leitura, por exemplo, na luz do sol, e cansaço visual para leitura com pouca luz. Pena também que hajam ainda poucos títulos disponíveis, algo como 10% do que tem a Amazon.
Mas, para vídeos ele é extremamente competente e deve agradar os jovens. Também a exibicão de albuns de fotos é das melhores da indústria, contando com bons aplicativos de edição básica.
Os aplicativos do iPhone funcionam quase todos muito bem, ao menos os mais populares e óbvios. só que muitos deles são projetados para o telefone, e o iPad Wifi não tem capacidade de comunicação por voz.
Muitos criticam a falta da câmera, para fotos e video-conferência. Eu compro a segunda parte da crítica, pois seria bom fazer video conferências com o Skype como se faz em um bom laptop. Mas sair andando com um iPad para tirar fotos, só para lambe-lambes nostálgicos, se é que alguém que for ler essa postagem jamais viu algum.
O principal ponto fraco do iPad WiFi, no entanto, é que ele só funciona sob os cones de sinal de hotspots com acesso à internet. Isso é bom se você vai andar pouco com o iPad. O modelo 3G supera essa deficiência, e sua disponibilidade já a partir de sexta, 30/4 (com longas filas, por suposto), deve colocar o modelo WiFi num plano inferior. Imagino que a Apple deva mesmo promover algum desconto para esses modelos, e devolução da diferença paga pelos quase 1.000.000 de “early adopters” que já deixaram sua graninha nas lojas e na internet.
O preço de $499, $599 e $699 dos modelos WiFi parece não haver assustado os compradores. Isso valeu já mais de $500 milhões de receita em poucas semanas, o que não é desprezível.
Eu pensava em comprar um iPad Wifi. Mas como o 3G vai chegar sem necessidade de vínculo com a operadora, ou seja, seu preço não inclui atrelamento com planos subsidiados, acho que ele vai pegar mais do que o seu irmão pioneiro.
Arrisco dizer, sem ter visto, que o iPad 3G vai ser comprado pela maioria dos que se interessarem por essa proposta de um tablet. É esperar para ver.
Falando em esperar, faltou também ao iPad o sistema operacional iOS4, já disponível para o iPhone, que, dentre outras vantagens, permite a abertura de mais de uma tarefa simultânea. Ficou para mais tarde, e será necessária uma atualização, que deve ocorrer sem traumas.
Ainda volto a falar do iPad daqui dos Estados Unidos, talvez na virada de abril para maio, com as notícias quentes do lançamento do iPad3G.