Arquivos de Categoria: Uncategorized

A TV da vovó não decolou… Ainda!

Em maio de 2012, publiquei uma postagem sobre uma compra que presenciei em um shopping. O produto, um Smart TV com sensor de movimento, que entusiasmou a vovó que o testava. A tecnologia era promissora, mas o fim da tendinite parece que foi adiado…

Assim como os televisores 3D, que não tiveram a decolagem esperada, seja pela falta de conteúdo, seja pela inconveniência e incompatibilidade tecnológica dos óculos especiais entre aparelhos de marcas diferentes, a TV como um hub doméstico e de fácil uso ainda parece uma realidade distante, salvo para alguns iniciados ou early adopters, que compram a novidade pela novidade.

Fim da inovação? Essas tecnologias não são adequadas?

Longe disso. O que falta é a indústria sentar e definir um padrão. Assim como aconteceu com a porta USB para dispositivos digitais, que aposentou uma miríade de formatos diferentes de conectores entre dispositivos. Ou os padrões Bluetooth e WiFi para comunicação sem fio.

De nada adianta termos avanços tecnológicos incríveis se eles não são disponíveis em diversos dispositivos de diversas marcas. A coisa simplesmente não pega!

A tecnologia de tela sensível ao toque existia há anos, até que em 2007 a Apple lançou o primeiro iPhone, com um monte de aplicativos e funcionalidades. O mercado adotou o novo padrão com entusiasmo, e os concorrentes correram para copiar. É um caso raro de uma empresa puxar a tendência, coisa que a Apple fez com maestria até 2010, com o lançamento do iPad.

O sensor de movimento é algo mais antigo ainda, e já foi, de certa maneira, popularizado pela Microsoft com o Kinect, mas não virou um padrão de mercado. Tanto que os dispositivos de empresasa concorrentes, como os fabricantes coreanos de TV possuem sensores de movimento, mas são incompatíveis com o Kinect. O jeitão, ou ergonomia das coisas, é diferente para cada marca, para cada produto.

O outro facilitador da vida de nós, cidadãos digitais, seria o reconhecimento de voz, que teve no Siri, da Apple, sua versão mais badalada, e já existe há quase 2 anos! Mas ainda tem versões para poucas linguagens, e o português ainda não está na lista, e as novas versões também são de difícil uso.

Os concorrentes que tentaram o reconhecimento de voz também não foram longe.

Estaria na hora de uma nova convergência, desde que a indústria digital tivesse vontade de criar padrões para o reconhecimento de voz e de movimentos. Aí sim, o sonho da vovó que esperava ter um televisor fácil de usar e que ouvisse e entendesse suas ordens sem o complicado controle remoto, poderia se materializar. Para ela e para bilhões de outros consumidores.

O bom é que a tendência à universalização via criação de padrões é algo inevitável. Basta haver mais alguns trimestres de vendas abaixo do previsto que a turma vai sentar e conversar…

2013, o ano do saci na tecnologia

ImagemFacebook lança mecanismo de buscas, Apple não vende tantos iPhone 5 como imaginava. O ano de 2013 realmente começa com o pé do saci.

Ouça minha coluna desta quarta na CBN Curitiba e veja se você concorda ou acha que estou completamente fora da realidade.

Nunca vi nenhum saci, mas sei que ele tem um pé apenas. Então 2013 deve deixar pegadas do lado da busca da consolidação, em detrimento da inovação.

Na linha das dúvidas, e falando de saci, em 2012 o Atlético Paranaense teve um jogador de nome Wellington Saci, e não deu muito certo. Não sei se por conta das sucessivas quedas do jogador cada vez que ele chutava a bola ou porque, como sabemos, sacis fumam cachimbo e não dá certo jogar bola e fumar.

Algo parecido com o que acontece no mundo da tecnologia. A perna faltante em 2013 parece ser a da inovação.

TI 2013 – Um Ano Insosso

O Gartner, prestigiosa instituição de acompanhamento do mercado de TI prevê um 2013 até que razoável, em termos de economia global, com um crescimento de 4,2% para gastos totais estimados de US$ 3,7 trilhões.

Analisando os detalhes dos números, porém, vemos que o crescimento se dará de modo razoavelmente uniforme por segmento analisado, com foco em mercados que apresentam algum potencial ainda inexplorado, caso do Brasil.

Vedetes dos últimos anos, os tablets, smartphones e serviços na nuvem seguem em expansão forte nos volumes, mas com os valores unitários em forte queda, por conta da entrada no mercado de produtos e serviços mais baratos, sinal claro de maturação.

Softwares e serviços para corporações apresentam algum destaque, indicando que as empresas e instituições precisam investir para manter -e se possível melhorar- a competitividade e a qualidade de suas ofertas.

Mas a queda geral dos preços unitários significa a ausência de novidades que encantam o mercado, talvez um pouco carente desde 2010, com o lançamento do primeiro iPad.

O segmento de desktop e laptops –agora meio turbinado pelos ultrabooks– segue, na melhor das hipóteses, andando de lado, qual caranguejo, que, aliás, estão em fase de colheita para quem curte esses bichinhos do mangue.

Nos dispositivos móveis, a ação fica por conta da rápida substituição dos celulares comuns por smartphones, estes já mais vendidos em quantidade do que aqueles antiquados vovozinhos.

Na seara dos tablets, uma invasão de produtos genéricos a preços baixos, usando não só a popularidade e a abertura do código do Android mas também por produtos com exóticos sistemas operacionais próprios e com funcionalidades limitadas.

A tão esperada explosão de vendas dos e-Readers -já comentada em posts anteriores- será frustrada no chabú da inesperada queda ocorrida em 2012, aparentemente porque esses dispositivos estão à espera de algum fabricante ou distribuidor de conteúdo que os ofereça a preços de banana ou até mesmo de graça.

Há também um descasamento de ofertas: smartphones cada vez mais charmosos, velozes e com mais funcionalidades que travam na ausência, incompatibilidade ou preços abusivos dos serviços das redes 4G, dos serviços de mapas que não funcionam e das interfaces de comunicação por voz que ignoram linguas e situações típicas de mercados importantes. Esse é o caso do iPhone 5 e do iOS6 da Apple, já sob rumores de uma antecipação do iPhone 6 e do iOS7 para mitigar algumas dessas falhas.

Ou seja, 2013 deverá ver um mercado de TI robusto e crescendo mais do que a média da economia mundial, mas a sensação, ao final do ano, deve ser de fastio dos clientes, que gostariam de ver um pouco mais de encantamento e boas surpresas.

Tomara que eu esteja errado!

e-Reader ou Tablet?

Passado o Natal e você ainda está na dúvida: compro um tablet ou um eReader para ler meus livros digitais?
 
A decisão não é simples, mas aqui vão pros e contras, nesta data:
 
As opções que podem ser consideradas, levando em conta que o mais relevante é a disponibilidade de títulos, ficam por conta do Kindle e do Kobo (Leitores Digitais) e do iPad ou os diversos tablets com sistema operacional Android.
 
O Kindle é o que oferece a melhor experiência de leitura, por conta da tecnologia eInk, mas ele é essencialmente um e-Reader do conteúdo vendido através da Amazon, que vai atender a quase toda a sua demanda, exceto aquelas que só Murphy explica, ou seja, um título que você quer mas não está disponível para venda.
 
O Kobo é bem mais versátil, é agradável ao uso e tem alguns Apps interessantes, tela sensível ao toque e acessa várias livrarias digitais. Há duvidas sobre seu suporte e evolução, uma vez que entra no Brasil via uma livraria de alcance local e seu fabricante é uma empresa relativamente pequena do Canadá. Ou seja, pode ter mais funcionalidades hoje mas não há muita garantia de sua permanência no mercado a longo prazo.
 
Finalmente, existem os tablets, sejam os Androids, seja o iPad, que, hoje em dia, possuem uma grande versatilidade e acessam varias das principais livrarias digitais do mundo, mas não oferecem -ainda- o conforto de um Kindle. E são mais caros…
 
Lá por abril/maio devem ocorrer importantes lançamentos de tablets da Samsung e da Apple, supostamente mais leves, finos, com melhor resolução de tela e mais próximos do Kindle para leitura. Mas esses fabricantes estão fazendo, em média, dois a três lançamentos importantes por ano, assim, há a possibilidade de você se sentir frustrado com um produto novinho nas mãos e já com algo mais novo nas prateleiras.
 
Os melhores estudos de mercado apontam para uma tendência de queda de venda dos e-Readers  no mundo (-19% em um ano), indicando que eles devem permanecer com um nicho pequeno dos dispositivos digitais pessoais. De outro lado, a venda de tablets não para de crescer.
 
Finalmente, o que eu fiz e vou fazer: por enquanto, fico com o tablet, já li mais de 50 livros em iPad, de várias editoras e livrarias virtuais e gostei. Eu só pensaria num e-Reader se ele viesse de graça, ou muito barato (o hardware) junto com uma assinatura para compra de livros.

 

O iPhone 5 chegou! O iPhone 5 chegou…

Imagem Então, a ansiedade dos que buscam a última palavra de produtos e serviços da Apple está prestes a acabar aqui no Brasil. Daqui a menos de três horas desta postagem, o iPhone 5 estará disponível aos consumidores brasileiros, dispostos a pagar pela novidade e pelo status que a marca da maçã confere.

Mais comprido, com tela de 4″, mais fino, processador mais rápido, novo sistema operacional, capacidade de tirar fotos panorâmicas… um charme!

Comparando com a concorrência, a Apple consegue chegar perto. É evolução, não revolução.

No dia que o Brasil estréia oficialmente a rede 4G de celulares, com acesso à internet em altíssima velocidade, parece fazer sentido ter um smartphone que possa operar com essa tecnologia. O iPhone 5 tem o 4G como um diferencial em relação ao modelo anterior. Casamento à vista?

Não, ao contrário! A frequência de operação do iPhone 5 no modo 4G não é compatível com o padrão brasileiro. Ou seja, vai ter de acessar a internet ou via WiFi ou seguir com nossa lentíssima rede 3G.

Então, na minha opinião, ainda não vale a pena!

O 1% que falta…

Em alguma janela do tempo, um pouco antes, um pouco depois dessa postagem, o número de dispositivos digitais conectados à internet supera o número de seres humanos vivos. Mais uns 2 anos, a relação deve ser de 1,5:1, ou seja, mais de 10 bilhões de conexões à internet.

Muita coisa mudou nesses últimos cinco anos, mas, nisso tudo, segue o crescimento explosivo do tráfego de dados via dispositivos móveis, o uso das redes sociais e a popularização dos serviços em nuvem.

Quando o Facebook busca atingir sua bilionésima conta ativa, a indisponibilidade temporária de seus serviços indisponíveis causam problemas planetários.

Alguns dias antes, foi o GMail que pererecou, com reclamações igualmente globais.
 
A App Store da Apple emudeceu em meados de novembro, às vésperas do início da temporada de compras de Natal.

A Amazon, recém chegada ao Brasil, também andou pregando peças recentes, não só pela indisponibilidade temporária de suas lojas virtuais mas também por falhas seguidas nos seus serviços de armazenamento de dados na nuvem.
 
Ou seja, aquela velha desculpa de o sistema caiu segue imperando, com a diferença que agora atinge todo mundo.
 
E quando os dispositivos digitais que se conectam a outros dispositivos digitais -a chamada internet das coisas– passar a ser dominante no tráfego de dados e nos reflexos em nossas vidas?
 
Literalmente, poderemos ter sérios problemas na área de tráfego urbano, rodoviário, ferroviário, aéreo, naval; os serviços de saúde podem ficar prejudicados na medida em que robôs em centros cirúrgicos dependentes de dados de exames fiquem disponíveis podem ficar inertes; as transações financeiras entre máquinas a partir de parâmetros fixados pelos os atores do mercado entram em colapso, e por aí vamos.
 
É claro que as providências para aumentar a confiabilidade desses serviços vai aumentar, mas hoje ela já é superior a 99,9% na maioria dos casos. Crescer meros 0,01%, no entanto, não é esforço residual, ainda mais com o aumento do uso de soluções baseadas em dispositivos digitais.
 
Mas é aí, na confiabilidade dessa rede cada vez maior que os principais investimentos precisarão ser feitos, mais ainda do que na segurança de dados e na disponibilização de novos aplicativos.
 
E o quê fazemos? Nada, a não ser nos darmos conta que, ao termos algo com 99% de disponibilidade, existe sempre o 1%…

Pagamentos via dispositivos móveis: vai dar certo?

A IDC (International Data Corporation) prevê que em 2017 -daqui a 5 anos, portanto- as transações de compras e pagamentos via dispositivos móveis baterá na marca de US$ 1 trilhão. Desse total, 66%  virão do chamado m-Commerce, ou as transações realizadas 100% pelo smartphone, tablet ou laptop. A tecnologia NFC (Near Field Communication) fica com 10% em segundo lugar; 7% sobram para transações feitas na modalidade P2P, ou Peer-to-Peer, aqui entendidas as transações comandadas e concluídas entre dispositivos móveis e, finalmente, apenas 2% para compras feitas através da leitura de etiquetas de códigos de barra.

Se a previsão da IDC estiver próxima da realidade, vemos que haverá uma transformação radical do que entendemos por comércio eletrônico. E mesmo uma mudança da arma de dinheiro nas mãos do comprador, hoje predominantemente um cartão de crédito ou débito, migrando direto para os dispositivos móveis.

Claro que as grandes operadoras, como Visa e Mastercard ainda estarão presentes, mas as teles estarão forçando um tráfego cada vez maior e mais valioso através de suas redes, que por sua vez tenderão a cobrir boa parte do planeta e dos seres humanos.

Uma baita mudança no jogo do poder!

Essa tendência pode gerar mais conforto para o dono do aparelho, mas, ao mesmo tempo, cria preocupações adicionais quanto à segurança dos dados perante os hackers e ao aumento da cadeia de intermediação, que envolverá o vendedor, a operadora do cartão, a tele, o vendedor de aplicativos para esses serviços e, claro, os hackers e crackers.

Mas o mundo caminha para lá, não há volta.

É, volta não há, mas e a ida? Aqui no Brasil, ao menos, com nossas redinhas fajutas e congestionadas, além de caras, como fazer crescer esse recurso que a mobilidade pode proporcionar?

É preciso ações urgentes de todas as partes envolvidas. Talvez precise uma ação da comunidade de usuários, hoje quase igual à população, para obrigar que governo, agências reguladoras, operadoras, fornecedores e legisladores trabalhem no sentido de desobstruir os acessos e remover esse obstáculo que hoje adiciona demais ao chamado Custo Brasil.

 

A tecnologia nas eleições americanas de 2012

Confesso que observei com atenção a campanha presidencial americana de 2012, especialmente para tentar entender as propostas de cada um, as estratégias para ganhar votos e desconstruir o rival e, sobretudo, o imenso fluxo financeiro arrecadado através de doações identificadas e de indivíduos -pessoas físicas- em valores unitários inferiores a 100 dólares. Passou voando da marca de 1 bilhão, mais do dobro de 2008, e a quantidade de doadores se contam nas dezenas de milhões. Peanuts, como dizem por lá, troco, diríamos aqui. 

Mas essa massa de doadores também buscou encontrar outros, e as redes sociais bombaram, ao ponto da foto da vitória, com o casal Obama se abraçando após conhecido o resultado virou o maior hit do Twitter e do Facebook em todos os tempos. Isso não é pouca coisa! E aqui foi onde Obama goleou Romney, seja em quantidade, seja em qualidade. A repercussão positiva das postagens referentes ao democrata superaram as do oponente republicano por margens nunca inferiores a 2:1.

Vale também uma análise crítica do processo de votação e apuração, nem sempre 100% eletrônica, às vezes com cartões perfurados, mas, na maioria das situações, em folhas de papel com um monte de votos para dezenas de cargos (xerife, juiz de paz, entre outros) e consultas populares com poderes de plebiscito e referendo. Fora a eleição de deputados e senadores, estaduais e federais, administradores de condados, prefeitos, vereadores e até mesmo de presidente.

Interessante que foram 15 candidatos à Casa Branca, dos quais só dois tiveram estrutura e grana para competir. Mas, além desses 15, você poderia votar em um candidato não inscrito, em você mesmo, por exemplo. O decisivo estado de Ohio, que fez Obama superar a marca de 270 delegados inscritos para o colégio eleitoral teve cédulas que mais pareciam folhas de jornal com letrinhas miúdas, tantas eram as respostas a serem dadas pelos eleitores.

Mas o fato é que uma eleição geral como essa, mais complexa que as nossas para presidente, e onde você pode se registrar até na hora do voto, a logística e o processo são bem mais complicados que o nosso. Tirando a renitente Florida, que desde pelo menos o ano 2000 é lenta demais, os outros apuram toda essa massa da vontade popular em poucas horas. Mais ainda, permitem o voto antecipado em 37 dos 50 estados, e ele pode ser enviado pelo correio. Este ano, por conta do furacão Sandy, eleitores que tiveram de sair de suas casas para não morrer vão poder votar em um portal da internet ou por e-mail, em decisão do Comitê Eleitoral tomada dias antes.

Embora por vezes haja acusações de fraudes, como aquela famosa de 2000 na Florida que acabou dando a presidência ao republicano George W. Bush e agora, em 2012, uma teimosa urna eletrônica da Virginia teimava em marcar para Mitt Romney os votos digitados para Barack Obama.

Mesmo assim, o debate do dia de hoje foi sobre quando o voto lá ao norte do Rio Grande será totalmente online, via tablets, smartphones ou laptops. Hoje em dia, a tecnologia não dá o nível de confiabilidade que o sistema requer, mas isso é só questão de tempo, como ocorre hoe nas transações do mercado financeiro.

Em algumas votações regionais de condados e cidades, o voto online já vem sendo testado com resultados animadores, embora sobre temas menores. Mas a cultura do voto conectado já está com as primeiras folhinhas brotando.

E. para fechar, ainda sobre 2012: O Twitter teve picos de tráfego por conta das discussões eleitorais. No final, a média era de 700.000 tweets por hora! Nas comemorações, muito mais do que isso.

Ou seja, a discussão sobre o voto online não é sobre se ele virá, mas sim sobre quando e como. Aqui no Brasil, com nossa bem sucedida experiência nas urnas eletrônicas, chegou a hora de pensarmos em modelar nosso voto online. Ganhamos todos!

Novos lançamentos de smartphones da Positivo Informática

Imagem  Papo de hoje com @alvaroborba e @garotasemfio na @cbncuritiba sobre a entrada da Positivo Informática no ramo de celulares e smartphones, numa jogada ousada para buscar market share num mercado que segue crescendo a dois dígitos por ano.

Atender a características únicas do mercado brasileiro, como o uso de mais de uma operadora pela maioria dos usuários, normalmente em planos pré-pagos parece estar no centro da estratégia.

Com excelentes canais de distribuição no Brasil, o desafio é expandir seu mercado para outros países emergentes.

A conferir!

O que eu achei do novo iPad?

Aprendi a olhar melhor para as alternativas. O site Total Customer pergunta se a Apple não forçou a barra demais com os iPad 4 (novo até quando?) e iPad mini. Eis minha resposta, de voleio:

 

I’m from Brazil and here the situation is even worse! The iPad (3, new?) has just come to our market with tax rebates because it is assembled here. So much for the good news!

Now we have to deal with iOS6 and Apple Maps (no coherent maps of Brazilian cities), LTE not available and, most of all, the iPad3 life cycle here will be limited to 4 months only (launched last July).

After a long period of canine fidelity to Apple products, I have started looking at the other side of the fence. Actually, I will jump over the fence and embrace the competition, which is not that obsolete, after all.