Confissões de uma Criatura Digital por Opção
Sou um profissional e empresário do setor de tecnologia da informação por opção pessoal e também por formação acadêmica no tempo que computadores eram coisa esquisita, rara e cara. Pioneiro, dirão uns, dinossauro, dirão outros. Cada vez mais entusiasta com o setor, digo eu. Pergunto se faz sentido isso, e em conversa com meus botões (soft-buttons de meus dispositivos com tela touch-screen, para estar contemporâneo nesse ano de 2011, pois!) eu por vezes penso que nao deveria ser tão fanático por tecnologia digital, em especial com a que dispomos hoje, que, por sinal, estará obsoleta em pouco tempo…
Pois bem, por dever de ofício, até um par de anos atrás, eu me dedicava em horas vagas a pesquisar os rumos de tecnologia, suas tendências e novas adoções, até para propor internamente na empresa que dirigi até assumir apenas o Conselho de Administração.
Foi então que tive mais tempo para fuçar, descobrir, cotejar e… ficar mais animado com as perspectivas.
Foi por aí que passei a vestir a camisa da Apple, por pura sedução, de um lado, e por um quinto-sentido-e-meio que me dizia ser essa empresa a principal puxadora de novas, práticas e belas tendências nos anos seguintes.
Não estava errado, e passei a ser usuário de produtos Apple, desde o iPod, passando pelo iPhone, pelo MacBook e, mais recentemente, pelo iPad.
Como não estava na linha de frente das operações da empresa, fui aos poucos me desligando também do mundo Windows, que esteve presente em minha vida pessoal e profissional desde os primórdios da criação da Microsoft.
Quando a Apple resolveu, com o Snow Leopard, um problema de compatibilidade prática de seu nativos Mail, iCal e Contacts com as funções básicas do Outlook e do servidor Exchange, pude finalmente liberar uma partição de meu MacBook que tinha uma máquina virtual VMWare com o Windows lá instalado. Mudei do Office para PC para o Office for Mac, também da Microsoft mas com a elegância dos produtos que rodam no Mac.
E pensei: agora estou livre, como usuário, do mundo Windows!
Mas… nem tanto! Sobrava em casa um PC parrudo com boa capacidade de memória em disco que usava esporadicamente para editar algumas fotos em um programa que havia comprado e pra ser meu arquivo mestre de fotos, vídeos, músicas e mesmo de meus escritos, apresentações, planilhas…
Em seguida, mudei o roteador de casa para um Time Capsule, também da Apple, que, além de uma velocidade nunca antes nessa casa experimentada, trazia uma bela capacidade de armazenamento em seu HD.
Pronto, pensei eu. agora sim, estou livre dos virus, dos travamentos, dos paus de programas que tanto infernizaram minha vida, ano após ano.
Mas restava aquele PC que vivia dando problema, inclusive quando um dia o Windows deixava de ser reconhecido como oficial, assim como minha assinatura da Symantec de anti-tudo. Um pouco de trabalho árduo depois e tudo estava resolvido, o PC até que andou direitinho por um par de meses como que a me pedir desculpas, e eu achando que, quando chegasse a hora, eu o sucatearia e mudaria para um belo iMac.
Mas havia algo lá no fundo de minha cabeça que dizia não ser essa mudança geral adequada. Não só pelo investimento, mas pela perda de contato, como usuário, com aquela plataforma mais popular do mundo, a famosa Wintel, que ainda era dominante no mercado.
E eu, como profissional e analista de mercado, não deveria perder esse contato.
Mas, afinal, o que realmenet me incomodava com a Microsoft? Algumas reflexões com meu travesseiro e conversa com colegas e amigos trouxe-me a freudiana resposta: Meu problema era o tal de Windows Vista, provavelmente o equivalente ao Edsel da Ford, não o filho do cara, mas o famigerado e fracassado carro…
Esse meu PC estava com um Windows Vista Home Premium, que era obviamente o mordomo culpado de minha implicância com a Microsoft.
Então resolvi dar ao PC e à Microsoft o benefício da dúvida e comprei uma licença do Windows 7, e usá-lo no meu quase veterano PC. O resultado foi que voltei a sorrir com aquelas janelas coloridas do Windows. Longe de ser perfeito, o 7 é infinitamente melhor que o Vista! E eu sabia disso, ao avaliá-lo quando de seu lançamento e até ao fazer comentários favoráveis em minhas apresentações e consultorias.
Eu sabia mas não praticava!
Mas agora que voltei ao mundo real e eliminei injustos preconceitos com a Microsoft, vou deixar aqui um modesto conselho a Bill e Melinda Gates: consigam que o total das receitas de licença do Windows Vista seja destinado pela Microsoft aos projetos da fundação que vocês dirigem, com os cumprimentos de seus sofridos usuários.
O mundo ficaria bem melhor com essa justa transferência de renda em projetos aos mais necessitados!
>Confissões de uma Criatura Digital por Opção
>Sou um profissional e empresário do setor de tecnologia da informação por opção pessoal e também por formação acadêmica no tempo que computadores eram coisa esquisita, rara e cara. Pioneiro, dirão uns, dinossauro, dirão outros. Cada vez mais entusiasta com o setor, digo eu. Pergunto se faz sentido isso, e em conversa com meus botões (soft-buttons de meus dispositivos com tela touch-screen, para estar contemporâneo nesse ano de 2011, pois!) eu por vezes penso que nao deveria ser tão fanático por tecnologia digital, em especial com a que dispomos hoje, que, por sinal, estará obsoleta em pouco tempo…
Pois bem, por dever de ofício, até um par de anos atrás, eu me dedicava em horas vagas a pesquisar os rumos de tecnologia, suas tendências e novas adoções, até para propor internamente na empresa que dirigi até assumir apenas o Conselho de Administração.
Foi então que tive mais tempo para fuçar, descobrir, cotejar e… ficar mais animado com as perspectivas.
Foi por aí que passei a vestir a camisa da Apple, por pura sedução, de um lado, e por um quinto-sentido-e-meio que me dizia ser essa empresa a principal puxadora de novas, práticas e belas tendências nos anos seguintes.
Não estava errado, e passei a ser usuário de produtos Apple, desde o iPod, passando pelo iPhone, pelo MacBook e, mais recentemente, pelo iPad.
Como não estava na linha de frente das operações da empresa, fui aos poucos me desligando também do mundo Windows, que esteve presente em minha vida pessoal e profissional desde os primórdios da criação da Microsoft.
Quando a Apple resolveu, com o Snow Leopard, um problema de compatibilidade prática de seu nativos Mail, iCal e Contacts com as funções básicas do Outlook e do servidor Exchange, pude finalmente liberar uma partição de meu MacBook que tinha uma máquina virtual VMWare com o Windows lá instalado. Mudei do Office para PC para o Office for Mac, também da Microsoft mas com a elegância dos produtos que rodam no Mac.
E pensei: agora estou livre, como usuário, do mundo Windows!
Mas… nem tanto! Sobrava em casa um PC parrudo com boa capacidade de memória em disco que usava esporadicamente para editar algumas fotos em um programa que havia comprado e pra ser meu arquivo mestre de fotos, vídeos, músicas e mesmo de meus escritos, apresentações, planilhas…
Em seguida, mudei o roteador de casa para um Time Capsule, também da Apple, que, além de uma velocidade nunca antes nessa casa experimentada, trazia uma bela capacidade de armazenamento em seu HD.
Pronto, pensei eu. agora sim, estou livre dos virus, dos travamentos, dos paus de programas que tanto infernizaram minha vida, ano após ano.
Mas restava aquele PC que vivia dando problema, inclusive quando um dia o Windows deixava de ser reconhecido como oficial, assim como minha assinatura da Symantec de anti-tudo. Um pouco de trabalho árduo depois e tudo estava resolvido, o PC até que andou direitinho por um par de meses como que a me pedir desculpas, e eu achando que, quando chegasse a hora, eu o sucatearia e mudaria para um belo iMac.
Mas havia algo lá no fundo de minha cabeça que dizia não ser essa mudança geral adequada. Não só pelo investimento, mas pela perda de contato, como usuário, com aquela plataforma mais popular do mundo, a famosa Wintel, que ainda era dominante no mercado.
E eu, como profissional e analista de mercado, não deveria perder esse contato.
Mas, afinal, o que realmenet me incomodava com a Microsoft? Algumas reflexões com meu travesseiro e conversa com colegas e amigos trouxe-me a freudiana resposta: Meu problema era o tal de Windows Vista, provavelmente o equivalente ao Edsel da Ford, não o filho do cara, mas o famigerado e fracassado carro…
Esse meu PC estava com um Windows Vista Home Premium, que era obviamente o mordomo culpado de minha implicância com a Microsoft.
Então resolvi dar ao PC e à Microsoft o benefício da dúvida e comprei uma licença do Windows 7, e usá-lo no meu quase veterano PC. O resultado foi que voltei a sorrir com aquelas janelas coloridas do Windows. Longe de ser perfeito, o 7 é infinitamente melhor que o Vista! E eu sabia disso, ao avaliá-lo quando de seu lançamento e até ao fazer comentários favoráveis em minhas apresentações e consultorias.
Eu sabia mas não praticava!
Mas agora que voltei ao mundo real e eliminei injustos preconceitos com a Microsoft, vou deixar aqui um modesto conselho a Bill e Melinda Gates: consigam que o total das receitas de licença do Windows Vista seja destinado pela Microsoft aos projetos da fundação que vocês dirigem, com os cumprimentos de seus sofridos usuários.
O mundo ficaria bem melhor com essa justa transferência de renda em projetos aos mais necessitados!
Seus presentes de Natal podem ter incompatibilidade de gênios!
Se você foi bonzinho(a) durante o ano e Papai Noel atendeu sua lista de presentes, é provável que você tenha ganho um iPod, um iPhone ou um iPad, de um lado e, de outro, um belo par de óculos de sol de qualidade, levinho, charmoso, com lentes protegidas de irradiação UVA e UVB e… polarizados!
Pois é… as telas desses produtos da Apple são polarizadas. Assim, se você está visualizando algo que requeira a mudaã de orientação da tela, aproveitando o acelerômetro dessas engenhocas, prepare–se para ter que tirar os óculos de sol ou virar a cabeça junto com a tela, pois em uma posição combinada tela/lentes a polarização de ambas faz com que a imagem “desapareça”…
Assim, se você tem ou vai ter esses eletrônicos de desejo dessa virada de década e tem planos de comprar aqueles óculos de sol, cuide para que suas lentes não sejam polarizadas, mas sempre com a proteção aos raios infravermelhos, para eliminar esse problema causado pela polarização da tela e das lentes.
>Seus presentes de Natal podem ter incompatibilidade de gênios!
>Se você foi bonzinho(a) durante o ano e Papai Noel atendeu sua lista de presentes, é provável que você tenha ganho um iPod, um iPhone ou um iPad, de um lado e, de outro, um belo par de óculos de sol de qualidade, levinho, charmoso, com lentes protegidas de irradiação UVA e UVB e… polarizados!
Pois é… as telas desses produtos da Apple são polarizadas. Assim, se você está visualizando algo que requeira a mudaã de orientação da tela, aproveitando o acelerômetro dessas engenhocas, prepare–se para ter que tirar os óculos de sol ou virar a cabeça junto com a tela, pois em uma posição combinada tela/lentes a polarização de ambas faz com que a imagem “desapareça”…
Assim, se você tem ou vai ter esses eletrônicos de desejo dessa virada de década e tem planos de comprar aqueles óculos de sol, cuide para que suas lentes não sejam polarizadas, mas sempre com a proteção aos raios infravermelhos, para eliminar esse problema causado pela polarização da tela e das lentes.
Evitando surpresas com a bateria do iPhone
Recebo do Vinicius Sgarbe, da CBN, uma consulta de um ouvinte, via Twitter: sgarbe Vinícius Sgarbe
Aí vão as dicas.
Então eu minimizo o inconveniente, com um Mophie Juice Pack Air, que é uma bateria adicional fininha que serve como uma capa protetora do iPhone e, em essência, dobra o tempo entre cargas. Mas isso eu só uso quando vou ficar muito tempo longe de uma tomada ou de meu laptop, que também pode recarregar o iPhone.
Evitando surpresas com a bateria do iPhone
Recebo do Vinicius Sgarbe, da CBN, uma consulta de um ouvinte, via Twitter: sgarbe Vinícius Sgarbe
Aí vão as dicas.
Então eu minimizo o inconveniente, com um Mophie Juice Pack Air, que é uma bateria adicional fininha que serve como uma capa protetora do iPhone e, em essência, dobra o tempo entre cargas. Mas isso eu só uso quando vou ficar muito tempo longe de uma tomada ou de meu laptop, que também pode recarregar o iPhone.
>Evitando surpresas com a bateria do iPhone
>Recebo do Vinicius Sgarbe, da CBN, uma consulta de um ouvinte, via Twitter: sgarbe Vinícius Sgarbe
Aí vão as dicas.
Então eu minimizo o inconveniente, com um Mophie Juice Pack Air, que é uma bateria adicional fininha que serve como uma capa protetora do iPhone e, em essência, dobra o tempo entre cargas. Mas isso eu só uso quando vou ficar muito tempo longe de uma tomada ou de meu laptop, que também pode recarregar o iPhone.
SMARTPHONE: Nome meio certo, meio errado
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- Câmera fotográfica
- Câmera de vídeo
- Player de musica
- Player de vídeo
- GPS
- Bluetooth
- WiFi
- Mapas
- Internet
- TV Digital
- 1.000.000+ de aplicativos, só contando as lojas da Apple e do Google, embora muita coisa ainda não esteja disponível entre nós
- Ah!!! – e telefone, claro, as boas e velhas chamadas de voz…
>SMARTPHONE: Nome meio certo, meio errado
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- Câmera de vídeo
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- Internet
- TV Digital
- 1.000.000+ de aplicativos, só contando as lojas da Apple e do Google, embora muita coisa ainda não esteja disponível entre nós
- Ah!!! – e telefone, claro, as boas e velhas chamadas de voz…
iPad 3G: Promissor, mas a concorrência vem de onde menos se espera
Finalmente chegou ao mercado -norteamericano, por enquanto- o iPad 3G, que permite seu uso em qualquer lugar onde haja conexão à internet pela operadora de celular. Na loja da Apple em Aventura, Florida, mais de 400 pessoas estavam na fila, antes das 17horas (foto), para serem os primeiros a comprar (máximo de 2 iPads por pessoa)
Até então limitada com o iPhone a planos de fidelização com as operadoras -aqui nos Estados Unidos só com a AT&T- a Apple oferece o iPad 3G desbloqueado, ou quase. Basta fazer um contrato com qualquer operadora e colocar um Micro SimCard no aparelho que você sai navegando de um jeito bem bacana e fácil.
Realmente o tablet da Apple é extremamente atraente para navegação na internet, vídeos e fotos. A tela touch-screen é excelente, embora, como todas da Apple, com ium pouco de reflexo demais, o que desfavorece a função de leitura de livros digitais, quando comparado com os produtos da Amazon (Kindle) e Nook (da Barnes&Noble). Claro que vantagem das cores pode compensar o reflexo, mas, além disso, na data do lançamento, somente 40.000 títulos estavam à venda, algo como 10% dos concorrentes.
E no Brasil?
Hoje, o iPad 3G vai funcionar igualzinho ao iPad Wifi, pois as operadoras brasileiras dizem não ter suporte para o Micro Sim Card. Cada uma dá uma versão diferente, tipo “não está em nossos planos”, ou “no momento, estamos apenas estudando”.
É óbvio que as operadoras não vão divulgar suas estratégias para o iPad, mas parece razoável que elas esperem um pouco para ver como posicionar o produto no mercado brasileiro para tomar uma decisão. Quem sair na frente, no entanto, é capaz de abiscoitar uma importante parcela de mercado que, embora não gigantesca, representa usuários que pagam mais pelo uso, ou seja, dão margens maiores.
Mas aqui nos Estados Unidos, a concorrência vem de onde menos se imaginava, das próprias operadoras. A Sprint lança no mercado sua rede 4G, que promete ser até 10m vezes mais rápida que a 3G, exatamente a que dá o sobrenome ao mais novo produto da Apple.
Com isso, o mercado para dispositivos móveis com acesso a internet de alta velocidade vai decolar, e exigir adaptações de produtos. Como está no forno o iPhone 4G, é razoável especular que o iPad 3G seja um mero trampolim para um futuro e não tão distante iPad 4G, usando uma versão mais avançada do sistema operacional a ser lançado ainda este ano, o OS4.
Mas ele não será o tão sonhado Snow Leopard, que faz a alegria dos aficcionados no Mac, até por limitações do processador, que a Apple decidiu apostar em tecnologia própria no iPad, contrastando fortemente com o bem sucedido abandono do PowerPC em favor dos chips Intel, que ajudaram a alavancar os Mac para novos patamares de sucesso.
Parece confuso? E é mesmo! Decididamente, o que tanto diferenciou a Apple em lançamentos anteriores -o Fator Surpresa- está um tanto tímido, no caso do iPad. A concorrência vem feroz, o que é bom para nós, usuários.
Mas chegar ao extremo de dizer que o iPad nada mais é do que um iPhonão é simplificar uma análise séria. E dá para antecipar que uma nova versão do iPad chegue em menos de um ano ao mercado com webcam, por exemplo, por conta das funcionalidades multitarefas do OS4.
Na fila das compras da loja da Apple do dia 30, encontrei um empresário brasileiro do ramo de móveis já comprando seus iPad para fazer um teste com o produto para seus vendedores.
Assim, dá para imaginar que o iPad possa conquistar também importantes nichos de mercado no mundo corporativo, inclusive nas pequenas e médias empresas.
A conferir.





