Arquivos de Categoria: iPad

>iPad WiFi: “Test-Drive” em Miami

>Neste sábado, 24, tive a oportunidade de fazer um test-drive em um iPad Wifi de 32Gb e… tive sensações mistas, que gostaria de compartilhar com meus amigos e amigas.

 Antes de mais nada, confesso meu viés de preferência por produtos da Apple.  E ao ver a Apple Store em Aventura, vi que a turma de Cupertino sabe o que faz, e com um movimento incrível de gente testando e comprando de tudo.

Mas o iPad, então, que eu previra antes que seria um sucesso total, e até ataquei os céticos, me deixou pensativo… Não quanto ao eventual fracasso do produto, mas vendo e testando ao vivo, que milagres ainda não estão na lista de produções de Steve Jobs.

O iPad é um pouco mais pesado do que eu imaginava, e com seu peso mais para o de um netbook do que para um Kindle ou um Nook, sua função para livros eletrônicos sobressai apenas pela função de cores, que os concorrentes não têm.  A tela com iluminação traseira por LEDs é muito boa, mas sua superfície de vidro pode trazer reflexos indesejados para leitura, por exemplo, na luz do sol, e cansaço visual para leitura com pouca luz.  Pena também que hajam ainda poucos títulos disponíveis, algo como 10% do que tem a Amazon.

Mas, para vídeos ele é extremamente competente e deve agradar os jovens. Também a exibicão de albuns de fotos é das melhores da indústria, contando com bons aplicativos de edição básica.

Os aplicativos do iPhone funcionam quase todos muito bem, ao menos os mais populares e óbvios. só que muitos deles sõ projetados para o telefone, e o iPad Wifi não tem capacidade de comunicação por voz.

Muitos criticam a falta da câmera, para fotos e video-conferência.  Eu compro a segunda parte da crítica, pois seria bom fazer video conferências com o Skype como se faz em um bom laptop. Mas sair andando com um iPad para tirar fotos, só para lambe-lambes nostálgicos, se é que alguém que for ler essa postagem jamais vu algum.

O principal ponto fraco do iPad WiFi, no entanto, é que ele só funciona sob os cones de sinal de hotspots com acesso à internet.  Isso é bom se você vai andar pouco com o iPad. O modelo 3G supera essa deficiência, e sua disponibilidade já a partir de sexta, 30/4 (com longas filas, por suposto), deve colocar o modelo WiFi num plano inferior.  Imagino que a Apple deva mesmo promover algum desconto para esses modelos, e devolução da diferença paga pelos quase 1.000.000 de “early adopters” que já deixaram sua graninha nas lojas e na internet.

O preço de $499, $599 e $699 dos modelos WiFi parece não haver assustado os compradores.  Isso valeu já mais de $500 milhões de receita em poucas semanas, o que não é desprezível.

Eu pensava em comprar um iPad Wifi. Mas como o 3G vai chegar sem necessidade de vínculo com a operadora, ou seja, seu preço não inclui atrelamento com planos subsidiados, acho que ele vai pegar mais do que o seu irmão pioneiro.

Arrisco dizer, sem ter visto, que o iPad 3G vai ser comprado pela maioria dos que se interessarem por essa proposta de um tablet. É esperar para ver.

Falando em esperar, faltou também ao iPad o sistema operacional 4G, já disponível para o iPhone, que, dentre outras vantagens, permite a abertura de mais de uma tarefa simultânea. Ficou para mais tarde, e será necessária uma atualização, que deve ocorrer sem traumas.

Ainda volto a falar do iPad daqui dos Estados Unidos, talvez na virada de abril para maio, com as notícias quentes do lançamento do iPad3G.

Chegou o iPad

O iPad, o slate computer da Apple, finalmente está nas lojas nos Estados Unidos a partir de hoje, em sua versão WiFi.  A versão WiFi + 3G chega no final do mês. No Brasil, a expectativa de disponibilidade é lá para o final de maio. Mas, afinal, vale a pena?




John Sutter, blogueiro da CNN que teve acesso ao iPad antes do lançamento, escreve um interessante tutorial sobre as 12 coisas que você deve saber antes de comprar um iPad (em inglês).

Como eu esperava, o produto vai ter sua prova de fogo no segmento dos livros digitais, onde concorre com o Kindle, da Amazon, e o Nook, da Barnes&Noble, ambos mais baratos. Já está lançada a briga dos prós (tela colorida, acelerômetro, 140.000 aplicativos do iPhone) e contras (a tecnologia eInk é superior à do iPad, a bateria não pode ser trocada), só para começar…

Mas inegavelmente o iPad chega com forte apelo aos estudantes, pois o mercado de livros digitais está em alta e os aplicativos do iPhone/iPod vão funcionar direto no iPad, além de exibir fotos e vídeos e tocar músicas com a qualidade que a Apple criou para liderar o mercado.

Um ponto que continua a dar razão aos críticos ferozes e sustos aos desavisados usuários é que o iPad também não vai rodar o Flash, da Adobe, disparado o mais popular e melhor exibidor de vídeos na internet.  Os otimistas acreditam que o mercado vai rapidamente migrar para o padrão HTML5, que dispensa um player proprietário, com o Flash, mas eu vejo que esse dia ainda vai demorar um bom par de anos, embora seja inevitável.

Enquanto isso, o jeito é conviver com essa limitação, razoável para quem acessa a internet.

Aqui no Brasil, alguns sites de comércio eletrônico já reservam o iPad básico por R$ 1.800, ou um pouco mais de US$ 1.000, mais do dobro do preço americano.  Aos afobados, um alerta: essas ofertas são de importadores independentes, e pode ser que não haja garantia e manutenção aqui. Para sair na frente economizando uns trocados, melhor trazer quando for aos Estados Unidos (cabe no limite de isenção de taxas alfandegárias).  Para estar seguro, o jeito é aguardar o lançamento entre nós.

Vamos acompanhar de perto como se sai o iPad.  Controverso por essas e outras razões, ele tanto pode ser mais um sucesso ou um novo fracasso da Apple. Com certeza ele não fica no meio termo.

Eu sigo apostando que o iPad vai ser um sucesso.  A conferir…

>Chegou o iPad

>O iPad, o slate computer da Apple, finalmente está nas lojas nos Estados Unidos a partir de hoje, em sua versão WiFi.  A versão WiFi + 3G chega no final do mês. No Brasil, a expectativa de disponibilidade é lá para o final de maio. Mas, afinal, vale a pena?




John Sutter, blogueiro da CNN que teve acesso ao iPad antes do lançamento, escreve um interessante tutorial sobre as 12 coisas que você deve saber antes de comprar um iPad (em inglês).

Como eu esperava, o produto vai ter sua prova de fogo no segmento dos livros digitais, onde concorre com o Kindle, da Amazon, e o Nook, da Barnes&Noble, ambos mais baratos. Já está lançada a briga dos prós (tela colorida, acelerômetro, 140.000 aplicativos do iPhone) e contras (a tecnologia eInk é superior à do iPad, a bateria não pode ser trocada), só para começar…

Mas inegavelmente o iPad chega com forte apelo aos estudantes, pois o mercado de livros digitais está em alta e os aplicativos do iPhone/iPod vão funcionar direto no iPad, além de exibir fotos e vídeos e tocar músicas com a qualidade que a Apple criou para liderar o mercado.

Um ponto que continua a dar razão aos críticos ferozes e sustos aos desavisados usuários é que o iPad também não vai rodar o Flash, da Adobe, disparado o mais popular e melhor exibidor de vídeos na internet.  Os otimistas acreditam que o mercado vai rapidamente migrar para o padrão HTML5, que dispensa um player proprietário, com o Flash, mas eu vejo que esse dia ainda vai demorar um bom par de anos, embora seja inevitável.

Enquanto isso, o jeito é conviver com essa limitação, razoável para quem acessa a internet.

Aqui no Brasil, alguns sites de comércio eletrônico já reservam o iPad básico por R$ 1.800, ou um pouco mais de US$ 1.000, mais do dobro do preço americano.  Aos afobados, um alerta: essas ofertas são de importadores independentes, e pode ser que não haja garantia e manutenção aqui. Para sair na frente economizando uns trocados, melhor trazer quando for aos Estados Unidos (cabe no limite de isenção de taxas alfandegárias).  Para estar seguro, o jeito é aguardar o lançamento entre nós.

Vamos acompanhar de perto como se sai o iPad.  Controverso por essas e outras razões, ele tanto pode ser mais um sucesso ou um novo fracasso da Apple. Com certeza ele não fica no meio termo.

Eu sigo apostando que o iPad vai ser um sucesso.  A conferir…

Tirando proveito das redes sociais no seu negócio

Já ouvi de muitos empresários algo assim: “esses orkut, Twitter, Facebook são coisa de pré-adolescente e não servem ao meu negócio. Vou ficar no tradicional, que é onde sei ganhar dinheiro”

Com poucas variações, é esse o mantra da maioria dos principais responsáveis pela quase totalidade das empresas do mundo.

Então, podemos ignorar as redes sociais como ferramenta de marketing, independente do ramo de atividade da empresa?

A resposta é um sonoro não, seja sua empresa uma banquinha de frutas, uma grande operação global ou mesmo um negócio altamente regulado ou monopolista.

O fato é que mais de 1/3 de todos os 2 bilhões de internautas acessam regularmente as redes sociais e usam-nas para comunicar-se com muita gente. Falando bem ou falando mal.

Ilustremos esse ponto com a recente campanha de uma cervejaria que queria fortalecer uma de suas marcas e contratou a famosa Paris Hilton para associar a imagem da moça à da cerveja. Após algumas exibições do comercial na TV, o CONAR mandou suspendê-lo, por supostamente atentar aos bons costumes.

Pois bem, assim que o debate esquentou, e antes da proibição, lá estava (e ainda está) o comercial no YouTube, com milhões de visitas. A agência da cervejaria rapidamente substituiu a peça já famosa por uma versão “censurada” instigando os telespectadores a ver o comercial original na internet.

O resultado foi que nenhum comercial para qualquer marca de cerveja chamou tanta atenção como esse que tem Paris Hilton como “a loira”.

Assim, fica a lição: a internet e as redes sociais vão falar mais ou menos de sua empresa e seus produtos, queira você ou não. Então, melhor estar sintonizado, fazendo o possível para que esses bilhões de internautas falem bem. Dar bons subsídios é fundamental, além das boas ofertas de uma boa empresa, claro.

Considere ainda que a estratégia de comunicação na internet é, via de regra, radicalmente diferente daquela usuada nos meios de comunicação de massa, como jornal, radio e TV. Normalmente, uma deve complementar a outra, não substituir.

O melhor “case” de sucesso de recente comunicação na internet vem da Apple, que deliberadamente “vaza” notícias para analistas selecionados sobre seus futuros produtos, criando expectativa e mídia espontânea, até nos veículos especializados e nas grandes redes de TV.

O ultimo anúncio da Apple, em janeiro, foi do iPad, que só chega ao mercado agora em abril. Estimativas conservadoras mostram que, só de mídia espontânea, a Apple coseguiu uma exposição para o iPad equivalente a setecentos e cinquenta milhões e dólares.

Nada mal, não?

Pense nisso!

>Tirando proveito das redes sociais no seu negócio

>Já ouvi de muitos empresários algo assim: “esses orkut, Twitter, Facebook são coisa de pré-adolescente e não servem ao meu negócio. Vou ficar no tradicional, que é onde sei ganhar dinheiro”

Com poucas variações, é esse o mantra da maioria dos principais responsáveis pela quase totalidade das empresas do mundo.

Então, podemos ignorar as redes sociais como ferramenta de marketing, independente do ramo de atividade da empresa?

A resposta é um sonoro não, seja sua empresa uma banquinha de frutas, uma grande operação global ou mesmo um negócio altamente regulado ou monopolista.

O fato é que mais de 1/3 de todos os 2 bilhões de internautas acessam regularmente as redes sociais e usam-nas para comunicar-se com muita gente. Falando bem ou falando mal.

Ilustremos esse ponto com a recente campanha de uma cervejaria que queria fortalecer uma de suas marcas e contratou a famosa Paris Hilton para associar a imagem da moça à da cerveja. Após algumas exibições do comercial na TV, o CONAR mandou suspendê-lo, por supostamente atentar aos bons costumes.

Pois bem, assim que o debate esquentou, e antes da proibição, lá estava (e ainda está) o comercial no YouTube, com milhões de visitas. A agência da cervejaria rapidamente substituiu a peça já famosa por uma versão “censurada” instigando os telespectadores a ver o comercial original na internet.

O resultado foi que nenhum comercial para qualquer marca de cerveja chamou tanta atenção como esse que tem Paris Hilton como “a loira”.

Assim, fica a lição: a internet e as redes sociais vão falar mais ou menos de sua empresa e seus produtos, queira você ou não. Então, melhor estar sintonizado, fazendo o possível para que esses bilhões de internautas falem bem. Dar bons subsídios é fundamental, além das boas ofertas de uma boa empresa, claro.

Considere ainda que a estratégia de comunicação na internet é, via de regra, radicalmente diferente daquela usuada nos meios de comunicação de massa, como jornal, radio e TV. Normalmente, uma deve complementar a outra, não substituir.

O melhor “case” de sucesso de recente comunicação na internet vem da Apple, que deliberadamente “vaza” notícias para analistas selecionados sobre seus futuros produtos, criando expectativa e mídia espontânea, até nos veículos especializados e nas grandes redes de TV.

O ultimo anúncio da Apple, em janeiro, foi do iPad, que só chega ao mercado agora em abril. Estimativas conservadoras mostram que, só de mídia espontânea, a Apple coseguiu uma exposição para o iPad equivalente a setecentos e cinquenta milhões e dólares.

Nada mal, não?

Pense nisso!

Internet 2009: Imagem é o nome do jogo

A postagem de 25 de janeiro abordou os números impressionantes de internautas, e-mails e coisas que atormentam o cidadão digital, como spam, virus e afins.


Na esteira do lançamento –muito criticado pela maioria dos analistas– do iPad da Apple, cabe colocar o tema das imagens na internet, seus volumes e tendências, e mostrar que o iPad talvez acabe fazendo sucesso.

Vamos aos números de 2009:

Imagens

  • 4 bilhões – Fotos no Flickr (Outubro)
  • 2.5 bilhões – Fotos novas carregadas por mês no Facebook, ou 30 bilhões/ano

Vídeos

  • 1 bilhão – Média diária de vídeos exibidos por dia no YouTube
  • 182 – Número de videos online que o internauta americano acessa por mês
  • 82% – Percentagem de internautas americanos que assistem a videos online na Internet

Livros

  • 52% –  Percentagem de eBooks vendidos pela Amazon em dezembro (48% de papel)

Esses números ilustram a importância predominantes das imagens na internet. Qualquer evento local ou global de alguma repercussão aparecem antes no YouTube e depois nos telejornais. Na melhor das hipóteses, ao mesmo tempo.

Só o YouTube consome algo como 20% da banda total da internet.

Assim, dispositivos orientados à manipulação de imagens, que sejam de fácil manuseio e custo razoável, podem cair no gosto do cidadão digital. Ainda mais com o apelo da Apple.  E com a sua estratégia de marketing, por suposto.

Não por acaso, o iPad foi lançado em evento especial, e o “falando nisso” que fica para o final das apresentações do Steve Jobs ficou por conta da funcionalidade de leitor de eBooks, com a facilidade de ser a cores.

No final da semana passada, algumas editoras cancelaram seus contratos com a Amazon e assinaram com a Apple, até por conta de uma política de preços na nova iBookstore e margens mais interessantes.

Assim, enquanto os analistas reclamam do “iPhonão” que não tem isso, não faz aquilo, a Apple aproveita o sucesso das imagens na internet e apresenta o tablet mais completo do mercado, pronto para fotos, vídeos e livros, como nenhum outro.  E a preços extremamente competitivos.

Eu acho que o iPad vai emplacar e criar uma forte tendência para produtos semelhantes.  Vamos ver se a concorrência acorda.

>Internet 2009: Imagem é o nome do jogo

>A postagem de 25 de janeiro abordou os números impressionantes de internautas, e-mails e coisas que atormentam o cidadão digital, como spam, virus e afins.


Na esteira do lançamento –muito criticado pela maioria dos analistas– do iPad da Apple, cabe colocar o tema das imagens na internet, seus volumes e tendências, e mostrar que o iPad talvez acabe fazendo sucesso.

Vamos aos números de 2009:

Imagens

  • 4 bilhões – Fotos no Flickr (Outubro)
  • 2.5 bilhões – Fotos novas carregadas por mês no Facebook, ou 30 bilhões/ano

Vídeos

  • 1 bilhão – Média diária de vídeos exibidos por dia no YouTube
  • 182 – Número de videos online que o internauta americano acessa por mês
  • 82% – Percentagem de internautas americanos que assistem a videos online na Internet

Livros

  • 52% –  Percentagem de eBooks vendidos pela Amazon em dezembro (48% de papel)

Esses números ilustram a importância predominantes das imagens na internet. Qualquer evento local ou global de alguma repercussão aparecem antes no YouTube e depois nos telejornais. Na melhor das hipóteses, ao mesmo tempo.

Só o YouTube consome algo como 20% da banda total da internet.

Assim, dispositivos orientados à manipulação de imagens, que sejam de fácil manuseio e custo razoável, podem cair no gosto do cidadão digital. Ainda mais com o apelo da Apple.  E com a sua estratégia de marketing, por suposto.

Não por acaso, o iPad foi lançado em evento especial, e o “falando nisso” que fica para o final das apresentações do Steve Jobs ficou por conta da funcionalidade de leitor de eBooks, com a facilidade de ser a cores.

No final da semana passada, algumas editoras cancelaram seus contratos com a Amazon e assinaram com a Apple, até por conta de uma política de preços na nova iBookstore e margens mais interessantes.

Assim, enquanto os analistas reclamam do “iPhonão” que não tem isso, não faz aquilo, a Apple aproveita o sucesso das imagens na internet e apresenta o tablet mais completo do mercado, pronto para fotos, vídeos e livros, como nenhum outro.  E a preços extremamente competitivos.

Eu acho que o iPad vai emplacar e criar uma forte tendência para produtos semelhantes.  Vamos ver se a concorrência acorda.

Chegou o iPad, o Tablet da Apple

Conforme o blogueiro antecipou em postagem de 11/01, a Apple apresenta por seu marketeiro-mor, Steve Jobs, o iPad, o tão esperado e aguardado tablet.

Compatível com o Mac, e já apelidado de iPhone Gigante, o iPad vai rodar os aplicativos do iPhone, do Mac e ainda oferecer notícias, livros…

Mais comentários adiante… Agora acompanho ao vivo o lançamento.  Veja a primeira foto:

>Chegou o iPad, o Tablet da Apple

>Conforme o blogueiro antecipou em postagem de 11/01, a Apple apresenta por seu marketeiro-mor, Steve Jobs, o iPad, o tão esperado e aguardado tablet.

Compatível com o Mac, e já apelidado de iPhone Gigante, o iPad vai rodar os aplicativos do iPhone, do Mac e ainda oferecer notícias, livros…

Mais comentários adiante… Agora acompanho ao vivo o lançamento.  Veja a primeira foto: