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Office for iPad

Pronto! Se você, acostumado com o Microsoft Office, mas adepto do iPad, gostaria que os dois andassem juntos, chegou sua vez: o Office for iPad está disponibilizado na App Store, gratuitamente. Você precisa ter uma licença válida do Office 365 para poder acessá-lo no OneDrive -antigo SkyDrive– e manter seus arquivos sincronizados e editáveis. Word, Excel, PowerPoint estão lá, sempre a seu dispor!

Já usá-los com outros serviços na nuvem, como o iCloud da Apple ou o popular e ainda independente DropBox é mais complicado. Mas funciona! E é bom para quem quer o iPad para aplicativos pessoais e tem a liberdade de usar no trabalho seu próprio dispositivo, dentro da política de Bring Your Own Device, ou BYOD.

E a suite de aplicativos da Apple, que tem Pages, Numbers e Keynote, em tese, concorrentes do Office? Também estão gratuitos para quem usa o iOS 7 no iPad e no iPhone, e o OSX Mavericks no Mac. Embora não tão populares quando os correspondentes da Microsoft, eles são bastante intuitivos para o usuário comum, e integram bem com iPhoto, iMovie e demais aplicativos da Apple.

E como esses arquivos conversam, o Word com o Pages, o Excel com o Numbers, o PowerPoint com o Keynote e vice-versa? Surpreendentemente bem, sem maiores dificuldades, exceto quando rotinas e macros complexas, usando recursos nativos de cada programa são usados. Mas aposto que 99,9% de todos os arquivos usados pela soma dos que possuem iPad e usam o Office vão rodar legal lá e cá.

As duas suites de programas têm, na sua gênese, a integração com os sistemas operacionais dos microcomputadores, o Windows e o OSX, ou seja, concebidos para serem armazenados localmente, na máquina de cada um, como regra padrão. Ambas foram adaptados para o ambiente colaborativo da nuvem.

Mas aí vem o Google, com seus DocsSheets e Slide, que também oferecem um razoável grau de compatibilidade com seus equivalentes da Microsoft e da Apple. Com uma diferença: eles foram concebidos para trabalhar na nuvem, e se integram naturalmente entre si e com outros produtos do Google, como o Drive, o Gmail, o Picasa, o Maps, o YouTube e tantos mais, tudo com apenas um login, se for essa sua opção.

A guerra pelas suites de produtividade em busca dos clientes promete! Mas deve ficar concentrada entre os gigantes de sempre: Apple, Google e Microsoft. Faltou o Facebook, que anda meio quieto. Até quando?

 

 

Cada vez melhores, cada vez mais simples

Você reparou como as planilhas eletrônicas, os processadores de texto e os programas de apresentação estão cada vez mais elegantes, com mais recursos e mais simples de usar?

Traduzindo para nomes conhecidos: Word, Excel e Powerpoint, da Microsoft, Pages, Numbers e Keynote da Apple, e Google Docs, do Google, que engloba os três tipos de aplicativos. Quem ainda domina esse mercado é a Microsoft, que engloba seus produtos sob o nome de Office, desde os primórdios do PC.

Mas o que está por trás desses softwares? São milhões de linhas de código, que aproveitam o cada vez maior poder computacional à disposição de cada um de nós, com novas e melhores funcionalidades como gráficos, vídeos, fórmulas sofisticadas, tradutores de texto. A interatividade das telas sensíveis ao toque e reconhecimento de voz faz com que, em breve, seja absolutamente trivial conversarmos com uma planilha, desenhando cenários de planejamento futuro, interagindo com pessoas que podem estar do nosso lado ou do outro lado do mundo.

Mas a versatilidade e a sofisticação desses programas são enormes! Ainda assim, muitos de nós usa apenas suas funcionalidades básicas, sem atentar para os recursos disponíveis.

No caso do processador de texto, por exemplo, não é a maioria dos usuários que prepara um índice automático dos capítulos de um documento mais extenso e elaborado. Muitos de nós entregamos ao corretor ortográfico a tarefa de ajustar pequenos erros de digitação ou de concordância.

Nas planilhas, então, ainda lidera a página composta de colunas  referentes aos meses do ano e linhas com a descrição de produtos e vendas, com subtotais por trimestre e alguns percentuais. E um gráfico para facilitar o entendimento.

Nas apresentações, mesmo com essa enxurrada de pps que recebemos por e-mail, falta à maioria delas forma e conteúdo capazes de encantar uma platéia.

Você certamente conhece alguém assim?

Essas ferramentas de produtividade poderiam ser melhor usadas, até para aproveitar as mais de 4 décadas de desenvolvimento. 

Como elas ficam cada vez mais sofisticadas e fáceis de usar, ganham escala e podem ser vendidas a preços cada vez menores, ou até mesmo dados de presente, como a Apple fez agora para quem migrou para o iOS 7.

E você: é um usuário avançado desses programas? 

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