Você reparou como as planilhas eletrônicas, os processadores de texto e os programas de apresentação estão cada vez mais elegantes, com mais recursos e mais simples de usar?
Traduzindo para nomes conhecidos: Word, Excel e Powerpoint, da Microsoft, Pages, Numbers e Keynote da Apple, e Google Docs, do Google, que engloba os três tipos de aplicativos. Quem ainda domina esse mercado é a Microsoft, que engloba seus produtos sob o nome de Office, desde os primórdios do PC.
Mas o que está por trás desses softwares? São milhões de linhas de código, que aproveitam o cada vez maior poder computacional à disposição de cada um de nós, com novas e melhores funcionalidades como gráficos, vídeos, fórmulas sofisticadas, tradutores de texto. A interatividade das telas sensíveis ao toque e reconhecimento de voz faz com que, em breve, seja absolutamente trivial conversarmos com uma planilha, desenhando cenários de planejamento futuro, interagindo com pessoas que podem estar do nosso lado ou do outro lado do mundo.
Mas a versatilidade e a sofisticação desses programas são enormes! Ainda assim, muitos de nós usa apenas suas funcionalidades básicas, sem atentar para os recursos disponíveis.
No caso do processador de texto, por exemplo, não é a maioria dos usuários que prepara um índice automático dos capítulos de um documento mais extenso e elaborado. Muitos de nós entregamos ao corretor ortográfico a tarefa de ajustar pequenos erros de digitação ou de concordância.
Nas planilhas, então, ainda lidera a página composta de colunas referentes aos meses do ano e linhas com a descrição de produtos e vendas, com subtotais por trimestre e alguns percentuais. E um gráfico para facilitar o entendimento.
Nas apresentações, mesmo com essa enxurrada de pps que recebemos por e-mail, falta à maioria delas forma e conteúdo capazes de encantar uma platéia.
Você certamente conhece alguém assim?
Essas ferramentas de produtividade poderiam ser melhor usadas, até para aproveitar as mais de 4 décadas de desenvolvimento.
Como elas ficam cada vez mais sofisticadas e fáceis de usar, ganham escala e podem ser vendidas a preços cada vez menores, ou até mesmo dados de presente, como a Apple fez agora para quem migrou para o iOS 7.
E você: é um usuário avançado desses programas?