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Dica de presente alternativo: Pendrive ou espaço na nuvem?

Sábado, 4/12, rolou no debate da CBN a dica de presente baratinho: um pendrive. Muito boa, especialmente agora que os preços estão caindo e você pode comprar vários Gb por poucas dezenas de reais. Se você pode comprar e trazer um do exterior, melhor ainda. Eles cabem em qualquer lugar da mala, do bolso ou da quota e custam menos da metade do preço daqui.



Mas…

Aqui vai um depoimento pessoal: eu acho pendrives muito práticos, e o fato de eles terem cada vez mais capacidade de armazenamento por um preço cada vez menor embutem riscos de perda, roubo ou simples esquecimento de onde ele está. Mas eu fiquei uns três meses procurando não um, mas dois pendrives que tinham informações importantes (felizmente duplicadas em outro lugar) que eu cheguei a pensar que estavam em mãos erradas.

Isso não deve ser empecilho a que você considere um pendrive como presente de Natal. Até porque é algo muito útil e nem todos são tão desorganizados quanto esse veterano escriba.  Você pode achar pendrives de 2Gb a 128Gb que estejam no seu orçamento de Papai Noel.

Considere, porém, as alternativas de nuvem, que vão desde R$ 0 ( 1Gb no Picasa, do Google) até R$ 170 (US$ 99) para 10Gb/ano, no MobileMe da Apple. A vantagem é que as informações estão lá na nuvem, seguras (o que quer que isso seja em tempos de WikiLeaks) mas, sobretudo, acessíveis a qualquer tempo, desde que haja uma conexão à internet.

Outra alternativa é a assinatura de um plano para e-mail e acesso ao portal, como o UOL, que vale R$ 9,90/mês nos 3 primeiros meses e R$ 19,90 após, e dá direito a 5Gb de armazenamento nas 4 caixas postais disponibilizadas.

É verdade que a maioria desses serviços pode estar associado a alguma limitação (fotos/vídeos no Picasa, correio eletrônico no UOL) mas existem outros serviços associados, gerando mais valor. E as informações estão lá, não perdidas em alguma gaveta ou achadas por alguém que não deveria vê-las, no assento de um taxi, na calçada de uma rua, por exemplo.


Considere ambas as alternativas como presente. Elas têm bom valor agregado!

Dica de presente alternativo: Pendrive ou espaço na nuvem?

Sábado, 4/12, rolou no debate da CBN a dica de presente baratinho: um pendrive. Muito boa, especialmente agora que os preços estão caindo e você pode comprar vários Gb por poucas dezenas de reais. Se você pode comprar e trazer um do exterior, melhor ainda. Eles cabem em qualquer lugar da mala, do bolso ou da quota e custam menos da metade do preço daqui.



Mas…

Aqui vai um depoimento pessoal: eu acho pendrives muito práticos, e o fato de eles terem cada vez mais capacidade de armazenamento por um preço cada vez menor embutem riscos de perda, roubo ou simples esquecimento de onde ele está. Mas eu fiquei uns três meses procurando não um, mas dois pendrives que tinham informações importantes (felizmente duplicadas em outro lugar) que eu cheguei a pensar que estavam em mãos erradas.

Isso não deve ser empecilho a que você considere um pendrive como presente de Natal. Até porque é algo muito útil e nem todos são tão desorganizados quanto esse veterano escriba.  Você pode achar pendrives de 2Gb a 128Gb que estejam no seu orçamento de Papai Noel.

Considere, porém, as alternativas de nuvem, que vão desde R$ 0 ( 1Gb no Picasa, do Google) até R$ 170 (US$ 99) para 10Gb/ano, no MobileMe da Apple. A vantagem é que as informações estão lá na nuvem, seguras (o que quer que isso seja em tempos de WikiLeaks) mas, sobretudo, acessíveis a qualquer tempo, desde que haja uma conexão à internet.

Outra alternativa é a assinatura de um plano para e-mail e acesso ao portal, como o UOL, que vale R$ 9,90/mês nos 3 primeiros meses e R$ 19,90 após, e dá direito a 5Gb de armazenamento nas 4 caixas postais disponibilizadas.

É verdade que a maioria desses serviços pode estar associado a alguma limitação (fotos/vídeos no Picasa, correio eletrônico no UOL) mas existem outros serviços associados, gerando mais valor. E as informações estão lá, não perdidas em alguma gaveta ou achadas por alguém que não deveria vê-las, no assento de um taxi, na calçada de uma rua, por exemplo.


Considere ambas as alternativas como presente. Elas têm bom valor agregado!

Debate dos Presidenciáveis na Internet: Um Marco Importante

Quem viu deve concordar comigo, independente de opções a candidatos: o debate de ontem promovido pelo UOL e pela Folha de São Paulo foi diferente dessa pasteurização que ocorre na TV. Viva a internet! 

Só isso?

A “audiência” somou respeitáveis 1.417.610 acessos em 127 países, e o formato do debate permitiu perguntas francas e objetivas em vídeo de eleitores de todo o Brasil.  Durante o debate, estiveram por cima dos Trending Topics do Twitter e dos comentários do Facebook temas correlatos, comentários em tempo real de milhões de internautas.

Fica patente o poder da internet de provocar, comunicar e formar opinião. Imagino que os efeitos desse debate refletirão, de algum modo, nas intenções de voto.

Como se fora em um gigantesco auditório, a participação dos internautas foi incrível, bateu recordes de audiência e a repercussão entre os políticos e a mídia tradicional foi forte e imediata.

Ou seja, não podemos mais ter eleições sem um bom debate, e a internet é o caminho. Devemos ter desdobramentos, seja pela realização de outros debates, seja pela ausência de concorrentes melhor colocados nas pesquisas para evitar exposição, o que pode ser um tiro no pé.

Vitória da tecnologia digital? Em parte, por conta da interatividade das mídias envolvidas. Mas cabe destacar ainda a competência com que o debate foi organizado. E…

Faltou o principal: a ausência do gesso artificial da lei das concessões e da lei eleitoral. Tecnicamente, nada impede que as emissoras de TV promovam debates em formatos semelhantes, mas existem obstáculos na lei das concessões que inibem as emissoras de TV e porteiras abertas na lei eleitoral que estimulam esse formato para a internet.

Ponto para a tecnologia, ponto para a democracia, muitos pontos para UOL/Folha que saiu à frente! E ponto também para os três candidatos que mostraram saber se comportar em um formato aberto à exposição de idéias e ao debate franco. Ganhamos nós, cidadãos e eleitores.

Se você não viu o debate, veja agora. Vale a pena. Os historiadores do futuro vão lembrar esse debate como o inovador do processo eleitoral.

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