Televisores para a Copa, boa pedida, bons preços
Quem está “de olho” (literalmente) em um televisor de LCD, Plasma ou LED para assistir a Copa em alta definição, ou para dar de presente no Dia das Mães, acredite: a hora é agora.
Os preços estão convidativos, e, numa faixa preoxima dos R$ 2.000 (para mais ou para menos), você pode ter um bom produto em casa. Ouça a entrevista que dei ao Marcos Tosi, da CBN, sobre o tema.
Como as opções são muitas, vou tentar resumir como proceder para ter algo de valor em casa:
- A opção Full HD, que assegura a recepção de sinais em 1080p, o padrão máximo da TV digital brasileira assegura a imagem com a melhor definição possível
- Um aparelho com o conversor digital embutido evita uma caixinha adicional que custa uns R$ 250 em média, sem contar a fiozarada que precisa para conectá-lo. O conversor de sinal digital assegura a recepcão das emissoras de TV aberta em alta definição, desde que com a antena adequada.
- O aparelho deve ter no mínimo duas entradas HDMI, uma para um disc-player BluRay, outra para um set-top de uma operadora de TV por assinatura.
- Como esses televisores são fininhos e vão bem em uma parede, é bom que tenha conectores laterais para uso eventual, como mais uma porta HDMI, uma USB, uma video-composto e uma video-componente. Assim você poderá conectar a câmera fotográfica, a filmadora, o laptop ou praticamente qualquer dispositivo digital
- Veja se você consegue no pacote o suporte de parede para seu televisor. Isso economiza uns R$ 200
- A instalação deve ser feita por uma assistência técnica autorizada pelo fabricante
- Pense na opção de uma garantia estendida, normalmente oferecida pela loja. Pode valer a pena para um produto com uma expectativa de bom uso por mais de uma década
- E não se esqueça de ver se o que está dentro de suas expectativas é coerente com seu bolso. Não é um inestimento tão pequeno e, às vezes, uns extras como acesso a internet para ver videos do YouTube podem jogar o preço para cima e não valem o que você vai usar
- E, antes de fechar negócio, veja como anda o preço em outras lojas físicas ou virtuais. A melhor época do mês para comprar é no final do mês, quando os lojstas já cumpriram suas metas de margem de lucro e precisam fechar os volumes de venda. Também existem alguns produtos bem em conta nos finais de semana, especialmente para compras pela internet.
Boas compras!
Afinal, o que devo comprar neste Natal Digital? – IV: Televisores
Muita gente anda de olho nos televisores LED, LCD ou plasma neste Natal. Aliás, quem quiser comprar um televisor de qualquer tamanho dificilmente encontrará um modelo novo com tubo de imagem e no formato da TV analógica, 4×3, salvo algumas honrosas excessões de 14″ ou menores.
Lembrando que o formato das emissões da TV Digital é 16×9, e que o 4×3 desaparecerá gradualmente, parece que o Natal de 2009 também anuncia o réquiem dos televisores de tubo.
Mas se você vai mesmo comprar um televisor novo, pense apenas na opção Full HD, que é a que dá a resolução de 1080p, ou seja, o padrão máximo da TV Digital. Ideal se você também optar por um modelo que tenha o conversor digital embutido, que economiza mais uns R$ 200, e evita mais uma caixinha conectada por cabos difíceis de esconder e fáceis de enroscar com os tantos outros que você precisa para conectar seu home theater, o DVD ou BluRay, os altofalantes e por aí vai.
Opte por um modelo que tenha mais de uma conexão HDMI, que, além de poder quase sempre ser o único cabo de sinal entre o televisor e o home theater ou o player de DVD/BluRay, é o que assegura a melhor qualidade de sinal.
Aí entramos na tecnologia da tela do televisor, hoje com 3 opções: as tradicionais LCD e plasma e a novíssima LED, introduzida no mercado brasileiro este ano pela Samsung e já seguida pela LG.
Inegavelmente o visual de um televisor LED impressiona mais pela sua espessura de no máximo 3 cm, menos da metade do que exibem as de plasma e LCD. O contraste também é significativamente melhor, o que aumenta a sensação de profundidade da imagem.
Mas os preços dos televisores LED ainda são, em média, 40% mais caros que os de plasma ou LCD em configuração semelhante. A exemplo dos carros, os fabricantes tendem a colocar novidades nos modelos na ponta superior, como, por exemplo, os discos rígidos embutidos para gravação em alta definição.
Lembrem, no entanto, que por vezes esses “extras” já estão ou no decodificador da operadora de TV por assinatura ou no próprio home theater. Então, antes de decidir, pense no todo de suas necessidades.
Exija também que a instalação seja feita por uma revenda autorizada e, de preferência, que venha também com o suporte de parede no pacote, pois aí você ganha espaço e, quase sempre, uma melhor solução estética.
Como referência de valores médios na data da postagem, para TVs Full HD com conversor digital embutido:
LCD e plasma:
32″ de R$ 2.400 a R$ 2.500
42″ de R$ 3.300 a R$ 4.500
52″ de R$ 10.900 a R$ 12.000
55″ R$ 14.000
LED:
32″ de R$ 4.000 a R$ 4.200
42″ de R$ 5.800 a R$ 6.900
46″ de R$ 7.900 a R$ 8.500
E, como isso não é a compra de um pé de alface, antes de fechar negócio, busque os preços em outras lojas, não sem antes verificar as ofertas dos principais sites confiáveis de comércio eletrônico.
Afinal, o que devo comprar neste Natal Digital? – IV: Televisores
Muita gente anda de olho nos televisores LED, LCD ou plasma neste Natal. Aliás, quem quiser comprar um televisor de qualquer tamanho dificilmente encontrará um modelo novo com tubo de imagem e no formato da TV analógica, 4×3, salvo algumas honrosas excessões de 14″ ou menores.
Lembrando que o formato das emissões da TV Digital é 16×9, e que o 4×3 desaparecerá gradualmente, parece que o Natal de 2009 também anuncia o réquiem dos televisores de tubo.
Mas se você vai mesmo comprar um televisor novo, pense apenas na opção Full HD, que é a que dá a resolução de 1080p, ou seja, o padrão máximo da TV Digital. Ideal se você também optar por um modelo que tenha o conversor digital embutido, que economiza mais uns R$ 200, e evita mais uma caixinha conectada por cabos difíceis de esconder e fáceis de enroscar com os tantos outros que você precisa para conectar seu home theater, o DVD ou BluRay, os altofalantes e por aí vai.
Opte por um modelo que tenha mais de uma conexão HDMI, que, além de poder quase sempre ser o único cabo de sinal entre o televisor e o home theater ou o player de DVD/BluRay, é o que assegura a melhor qualidade de sinal.
Aí entramos na tecnologia da tela do televisor, hoje com 3 opções: as tradicionais LCD e plasma e a novíssima LED, introduzida no mercado brasileiro este ano pela Samsung e já seguida pela LG.
Inegavelmente o visual de um televisor LED impressiona mais pela sua espessura de no máximo 3 cm, menos da metade do que exibem as de plasma e LCD. O contraste também é significativamente melhor, o que aumenta a sensação de profundidade da imagem.
Mas os preços dos televisores LED ainda são, em média, 40% mais caros que os de plasma ou LCD em configuração semelhante. A exemplo dos carros, os fabricantes tendem a colocar novidades nos modelos na ponta superior, como, por exemplo, os discos rígidos embutidos para gravação em alta definição.
Lembrem, no entanto, que por vezes esses “extras” já estão ou no decodificador da operadora de TV por assinatura ou no próprio home theater. Então, antes de decidir, pense no todo de suas necessidades.
Exija também que a instalação seja feita por uma revenda autorizada e, de preferência, que venha também com o suporte de parede no pacote, pois aí você ganha espaço e, quase sempre, uma melhor solução estética.
Como referência de valores médios na data da postagem, para TVs Full HD com conversor digital embutido:
LCD e plasma:
32″ de R$ 2.400 a R$ 2.500
42″ de R$ 3.300 a R$ 4.500
52″ de R$ 10.900 a R$ 12.000
55″ R$ 14.000
LED:
32″ de R$ 4.000 a R$ 4.200
42″ de R$ 5.800 a R$ 6.900
46″ de R$ 7.900 a R$ 8.500
E, como isso não é a compra de um pé de alface, antes de fechar negócio, busque os preços em outras lojas, não sem antes verificar as ofertas dos principais sites confiáveis de comércio eletrônico.
Afinal, o que devo comprar neste Natal Digital? – II
Seguindo a postagem anterior, com uma pitada de nostalgia apenas para ilustrar o ponto. Eu sou do tempo que:
- O telefone servia para telefonar (quando dava linha);
- O computador fazia processamento de dados
- O arquivo estava em disco ou fita magnética
- A câmera fotográfica só tirava fotos
- O televisor pegava uns poucos canais de TV aberta
- O som estéreo ficava na sala principal da casa
- Torpedo era coisa mandada por submarino
Às vésperas do Natal de 2009 e do Ano Novo de 2010, a coisa ficou mais ou menos assim:
- O telefone serve mais para ouvir música, jogar joguinho, mandar torpedo
- O computador serve para falar ao vivo com outras pessoas, com imagem de vídeo
- O arquivo que eu mais preciso eu guardo na ‘nuvem’
- Filmes do dia-a-dia podem ser feitos com câmera fotográfica ou com o telefone
- O televisor mostra as fotos que tirei, acessa o YouTube e raramente passa o Fantástico
- O som de qualidade está em qualquer lugar, em múltiplos dispositivos, menos na sala
- O Submarino é loja virtual, ao menos até o Brasil construir os seus nucleares
Então, reforçada a dificuldade de posicionar um produto no mercado digital, ouvi de um dos criadores do telefone celular, Martin Cooper, que o melhor mesmo são os aparelhos mais simples. Esse cara que é nostálgico!
Para quem já tem vários aparelhos digitais, então o Natal pode ser um bom momento de consolidar esse investimento. Pode ser uma boa hora de construir uma rede doméstica, não aquela de pendurar nas paredes ou nas árvores, mas uma rede de computadores que vai servir a muitos aparelhos digitais, inclusive a computadores!
Além dos aparelhos que vou conectar através de cabos da rede, se precisar ligar aparelhos através de um roteador sem fio, a dica é aproveitar a queda de preços do padrão 802.11n, que, além de mais rápidos, normalmente oferecem maior alcance e guardam compatibilidade com os padrões anteriores, o b e o g. Um roteador wireless n hoje custa um pouquinho mais que um equivalente g.
Não é uma boa dica para presente a quem tem tudo, e numa faixa de R$ 300?
Mas esse mundo digital está cada vez mais interessante, fácil de usar e difícil de explicar. Ao menos à luz de premissas saudosistas…