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Cemitério do Planeta Facebook

Com uma população ativa maior do que da China ou da Índia, com 1,5 bilhão de contas, o Facebook ainda tratava seus cidadãos-clientes que morriam sem o devido respeito. Seus perfis continuavam lá, sem atualização, salvo se algum parente ou amigo do falecido tivesse os dados de acesso à conta.

Não mais: o Face agora permite que qualquer um habitante de seu planeta digital faça uma espécie de testamento, deixando a administração da conta para alguma pessoa previamente identificada.

Funciona assim: o usuário cadastra seu herdeiro de conta no Facebook, que é comunicado. Quando ele ou ela morre, o herdeiro comunica e assume a conta, onde pode postar mensagens comunicando o passamento, e poed adicionar novas imagens, vídeos e texto, in memoriam.

Ao herdeiro -ou herdeira- é também fazer o download do conteúdo da conta que tenha sido compartilhado em vida pelo falecido.

Ficam preservados de acesso e alteração, no entanto, as mensagens trocadas e os compartilhamentos privados.

Pronto! Inaugurado o primeiro cemitério digital global, que já deve ter muitos defuntos, ao contrário daquela cidade do nordeste brasileiro, tema de novela da Globo, onde o prefeito não conseguia inaugurar o cemitério porque lá, ninguém morria.

O que mais rolou no Facebook em 2014, no Brasil e no mundo

facebook-iconAs Top 10 no Facebook 2014 mostram duas coisas importantes:

  • O brasileiro é, definitivamente, muito forte na sua presença em redes sociais
  • Os assuntos relevantes aqui ocorridos (Copa e eleições) ganharam destaques planetários.

Vamos ver o que saiu na retrospectiva do Facebook de 2014?

Tópicos mais comentados em 2014 no Brasil

1.Eleições
2.Copa do Mundo
3.Carnaval
4.Dia das Mães
5.Neymar Jr.
6.Surto do vírus ebola
7.Bruna Marquezine
8.Conflito em Gaza
9.Claudia Leitte
10.Desafio do Balde de Gelo
Tópicos mais comentados em 2014 no mundo
1. World Cup
2. Ebola virus outbreak
3. Elections in Brazil
4. Robin Williams
5. Ice Bucket Challenge
6. Conflict in Gaza
7. Malaysia Airlines
8. Super Bowl
9. Michael Brown/Ferguson
10. Sochi Winter Olympics

Games mais populares do Facebook em 2014 (global)

1. Cookie Jam
2. Bubble Witch 2 Saga
3. Candy Crush Soda Saga
4. Klondike
5. Kim Kardashian: Hollywood
6. Old Vegas Slots
7. League of Angels
8. Hero Defense
9. SuperCity
10. Sparta: War of Empires

Para um eterno país do futebol, surpreende que, no Brasil, as eleições foram mais comentadas do que a Copa (posições 1 e 2, respectivamente).  Mudaram as prioridades? Tomara que sim!

Já no mundo, a Copa ganhou a medalha de ouro! O notável foi a medalha de bronze para as eleições brasileiras. Nada mal para uma rede que congrega 1.4 bilhão de pessoas… O fato da bilionária Super Bowl, a final do campeonato americano de football (aquele jogado com bola oval onde os jogadores ficam a maior parte do tempo com a bola na não e trombando uns com os outros) ter ficado num modesto 8º lugar mostra a dimensão tanto da FIFA e sua Copa quanto da participação dos brasileiros e interessados no Brasil no Facebook.

Nos games, todos aqueles que são populares no mundo também bombam por aqui. Vi no meu perfil no Facebook que recebi um total de 2.879 convites para jogar algum dos Top 10 acima, sendo apenas 120 do exterior.

Para quem achava que os brasileiros estariam entrando em baixa, após a morte por inanição do Orkut, a resposta está nessas estatísticas, fora o fato de sermos prata na quantidade (entre 6% e 7% dos usuários ativos) de facebookeiros e os primeiros -disparados- em tempo de navegação na rede do Mark Zuckerberg.


likeE aí, curtiu?

“Despriorizando” o que você recebe no Facebook

ABFacebookParece que vai chegar um dia onde uma parcela grande de seres digitais, conectados –assim como você e eu– vai dar um basta a excessos das grandes empresas de tecnologia, que indicam querer dominar o mundo. Na frente de todas, o Facebook, que assumidamente manipulou informações passadas a um “pequeno grupo” de usuários, dividido em dois: um que recebia mais postagens positivas, de alto astral e o outro que recebia mais carga negativa.

Adam Kramer,  é um dos três pesquisadores do Facebook que conduziram esse estudo de A/B Testing no início de 2012, com esses 700.000 usuários, sem o conhecimento deles. Usando filtros para o tipo de postagens nas suas linhas de tempo, para depois medir as reações. E as conclusões são claras: Quem recebe inputs positivos tende a postar e replicar assuntos mais positivos, de alto astral. A recíproca é verdadeira.

Kramer justifica a necessidade de tal avaliação, dado o impacto social da rede com 1,2 bilhões de usuários ativos, com algumas pérolas de linguagem:

Regarding methodology, our research sought to investigate [the above claim] by very minimally deprioritizing a small percentage of content in News Feed (based on whether there was an emotional word in the post) for a group of people (about 0.04% of users, or 1 in 2500) for a short period (one week, in early 2012).

Traduzindo: Quanto à metodologia, nossa pesquisa buscou investigar […]  de forma a minimamente despriorizar uma pequena porcentagem de conteúdo de news feed (baseado na existência de palavras emocionais na postagem) para um pequeno grupo (cerca de 0,04% dos usuários, ou 1 em cada 2.500), por um período curto de tempo (uma semana, no início de 2012).

OK, despriorizar… Esses caras foram pegos por acaso. Nada indica que esse tipo de pesquisa seja único, nem que o Facebook esteja só na lista de vilões.

Já vi que existem os que pregam a correção desse tipo de “pesquisa”, dizendo que se trata de evolução, de melhorar a experiência do usuário.

Dessa vez, as reações dos usuários foram fortes e não param de crescer.

E já tem muita gente tomando atitudes radicais, como sair de todas as redes sociais. Será esse o caminho?

Duplas de sucesso!

BrainJanO americano Brian Acton e o ucraniano Jan Koum são os dois novos bilionários do Vale do Silício. Co-fundadores do WhatsApp, ex-funcionários do Yahoo, ambos têm trajetórias parecidas a outras duplas famosas, como Bill Gates e Paul Allen (Microsoft), Steve Jobs e Steve Wosniak (Apple), Jerry Yang e David Filo (Yahoo), Mark Zuckerberg e Eduardo Saverin (Facebook), Larry Page e Sergey Brin (Google), Chad Hurley e Steve Chen (YouTube), só para ficar nos mais óbvios. Nerds, a maioria sem completar a universidade, com sonhos malucos, viram ícones e bilionários com inovações na tecnologia da informação. Comum a todos: o idéia inicial pouco teve ver com o boom que resultou no sucesso das empresas. Poucos deles tinham grana, mas conseguiram cativar investidores e talentos no momento certo. 

Mas vamos refletir sobre essa nova dupla: o americano Brian estava sem emprego, fazendo bicos no Vale; O ucraniano Jan tinha uma idéia nova e precisava de ajuda, para revolucionar o mercado de mensagens instantâneas. Brian havia feito entrevistas de emprego no Facebook e no Twitter, sem sucesso! Jan, já há tempos nos Estados Unidos, olhava para sua nativa Ucrânia, hoje sob fogo intenso de uma guerra fratricida. Na aquisição do WhatsApp pelo Facebook, Brian embolsa US$ 3,2 bilhões (R$ 7,65 bilhões); Jan, US$ 6,8 bilhões, algo como R$ 16,25 bilhões.

Pelos números, seria o caso de demitir o cara do RH do Facebook que disse um sonoro não ao Brian; o total do negócio, US$16 bi, foi parecido com a ajuda total que a Rússia deu à Ucrânia de Jan para esquecer o acordo com a União Européia, estopim da crise profunda naquele sofrido país.

A trajetória da dupla deve inspirar alguns livros e, quem sabe, um filme. Mas é impressionante a repetição dos casos de sucesso na área de tecnologia naquela região próxima a San Francisco, na California.

Mais do que os cases isolados dessas duplas (a Microsoft é exceção, está mais ao norte, em Redmond, Washington), o ecossistema lá criado que favorece o empreendedorismo e a inovação deveriam ser estudados com mais profundidade pelos formuladores de políticas regionais ou nacionais de inovação.

Aliás, não é coisa só das últimas duas décadas. Lá atrás, na primeira metade do século 20, dois engenheiros sonhadores, Bill Hewlett e David Packard criaram a HP, fonte de inspiração para muitos desses jovens bem sucedidos.

Twitter e Facebook podem refletir nos erros de avaliação sobre Brian. Um deu o não em maio e o outro, em agosto de 2013. O WhatsApp, ao ser adquirido pelo Facebook, tinha 50 funcionários. Valeu US$ 16 bilhões. O Facebook teve bala na agulha para se redimir; o Twitter busca se encontrar para competir com os gigantes. 

US$ 16 bi em 4 anos: esse é o valor do WhatsApp para o Facebook

moneytreesDinheiro nasce em árvores? Coisa antiga, essa imagem… Hoje em dia, a grana brota nas redes sociais, no Facebook em particular. Depois de comprar dezenas de empresas, inclusive o Instagram, por 1 bilhão de dólares em 2012, nesta quarta, 19, o Facebook anuncia a compra do WhatsApp por incríveis US$ 16 bilhões. 4 bi cash e 12 bi em ações.

Se você é uma das milhões de pessoas que andou deixando o Face de lado para usar a praticidade e o descolamento do WhatsApp, vai tudo ficar em casa agora.

Quando do anúncio da compra do Instagram, a febre da web de então, Mark Zuckerberg assegurou que nada mudaria e que as empresas operariam de forma independente.

Agora, o discurso é o mesmo: nada vai mudar, continua tudo separado, do jeito que sempre foi.

Parando para refletir, muita gente ainda usa -e bastante- o Instagram, sem se dar conta de que as direções do produto são dadas pelo Facebook. Não dá para imaginar o contrário, agora com a aquisição do WhatsApp.

Jan Koum, um dos criadores do WhatsApp, e amigo de Zuckerberg, não deve estar muito triste. Até porque há um acordo em separado, válido para os acionistas e funcionários do WhatApp, para mais US$ 3 bi em ações do Facebook, de uma classe restrita e especial, se determinados parâmetros da negociação se concretizarem.

Se der tudo errado, o Facebook paga uma multa de US$ 1 bilhão.

Na verdade, esse fluxo migratório para o WhatsApp estava além do que poderia ser suportado pelo gigante das redes sociais. São mais de 450 milhões de usuários ativos no aplicativo de mensagens, o dobro do Twitter e do porte de um Google+. Comprar market share vale isso, 16 bi, ou, dividindo, cada conta ativa -como a sua, a minha- no WhatsApp valeu US$ 35,55, ou algo como R$ 85. A taxa de crescimento, em 4 anos, é o dobro do Facebook, do Google, do Twitter no mesmo período.

Afinal, dinheiro não dá em árvores. Já nas redes sociais…

Ouça o áudio gravado para a CBN Curitiba

Facebook faz 10 anos

O Facebook sopra 10 velinhas! Nada mau para uma empresa que, dez anos depois, vale centenas de bilhões de dólares e tem mais de um bilhão de usuários.

Mas o site Mashable faz uma volta a 2004 para mostrar, com base nas buscas mais populares do Google de então, o que rolava entre os internautas. Parece que faz mais tempo… Vamos ver? Eis as 10 mais:

  1. Britney Spears
  2. Paris Hilton
  3. Christina Aguilera
  4. Pamela Anderson
  5. Chat
  6. Games
  7. Carmen Electra
  8. Orlando Bloom
  9. Harry Potter
  10. mp3

5 das 10 buscas mais populares eram sobre mulheres famosas e apenas uma para um homem, e nenhum dos seis está tão em alta assim.

Harry Potter ainda rola, mas a febre acabou. 2004 foi também o ano do lançamento do livro “O Código Da Vinci”, de Dan Brown, mas antes de virar filme, em 2006, provocando aquecidas polêmicas. E isso antes do Facebook.

As outras três palavras são boas para refletir:

Chat remetia ao MSN, a grupos em fóruns de portais, como o UOL, aqui no Brasil. Não havia Twitter (2006), nem WhatsApp, nem Viber, o Skype tinha feito 1 aninho. O que era fashion, hoje é absolutamente trivial.

Games até que já indicava o que viria em termos de conteúdo de jogos de ação, com o Grand Theft Auto bombando nos consoles. Mas a tendência de uso pela internet e a popularização dos Apps como Angry Birds ainda estavam distantes.

E mp3, hein? Já existiam players de mp3, e até o iPod básico estava no mercado. Mas foi na era do iTunes Store geral e do iPod Touch, irmão sem celular do iPhone, que o mercado de músicas foi transformado. Em 2004, a loja da Apple vendia músicas havia 1 ano, mas só para quem possuía um Mac. Só mais tarde Steve Jobs foi convencido de que valia a pena investir numa versão compatível com Windows para baixar músicas e depois sincronizá-las no iPod. Complicado, não?

Esses 10 anos do Facebook representam um marco. Falando em marco, o Mark Zuckerberg anda muito feliz com a evolução de sua cria.

Facebook, o cigarro de 2013

Facebook é o cigarro de 2013, um vício que muitos querem deixar e não conseguem. Isso é percebido por jovens de 18 a 24 anos, os chamados Millenials. É o que mostra uma pesquisa do Mashable, que detectou 5 razões para deixar – e eventualmente voltar – para o Facebook.

Da amostra pesquisada, metade deles havia deixado e a outra metade, voltado. Os que não voltaram, se sentem em geral felizes com a liberdade adquirida… Eis os motivos:

1. Porque é sufocante

A natureza do Facebook gera muita informação, muito ruído. Filtrar o que serve e o que não serve consome mais tempo do que aproveitar o que interessa. Sem contar com o monte de anúncios dirigidos, as fotos do Instagram e artigos compartilhados.

2. Evitar informações comprometedoras para um possível empregador

A maioria dos RH’s das empresas busca, nos processos seletivos, os perfis de candidatos nas redes sociais. E não é incomum achar opiniões, fotos, curtidas sobre assuntos inadequados. Muitos candidatos perdem a vaga por conta do que eles postam no Facebook.

3. Para desencarnar do(a) ex

Quando um relacionamento se rompe, já existe a mágoa mútua, e recuperar-se do trauma faz parte. O perfil permanecendo, mesmo deletando fatos, fotos e amigos que eram dele ou dela, ainda assim fica tudo lá, só dar uma busca e pronto. Então, para seguir em frente, melhor apagar o passado.

4. Para evitar ansiedades

Quando há um problema, como uma perda de emprego ou um ano perdido na faculdade, os Millenials disseram que às vezes é mais complicado ficar explicando o que aconteceu para os amigos do Facebook do que curar a ressaca do acontecido. Pior  ainda é buscar fingir que está tudo bem….

5. Você está numa crise existencial

A tendência de tornar mais bela a foto do perfil, falar sobre conquistas havidas, sem colocar na balança os problemas cria um alter-ego digital melhor, mais bonito, mais capaz do que o dono original do perfil. E esse é um fator de desestabilização existencial de muitos, que depois precisam recorrer a apoio psicológico.

Disse uma jovem americana, sobre um dos os motivos de ter saído do Facebook, irritada com a futilidade das mídias sociais: “ESSA É MINHA REPRESENTAÇÃO DIGITAL? ESSA NÃO SOU EU! NÃO PODE HAVER MAIS DE UMA EU. EU PRECISO DESTRUIR ISSO” E lá se foi mais um perfil… 

Esse vício do Facebook contamina muita gente, consome muito tempo. E você, o que acha?

Facebook testa plataforma para pagamentos online

Ter 1 bilhão de contas ativas é uma coisa. Já usar esse patrimônio para entrar em novos segmentos, completar a plataforma e, de quebra, ameaçar gigantes estabelecidos no mercado parece ser o norte do Facebook.

Agora são os pagamentos eletrônicos. A gigante das redes sociais confirmou ao AllThingsD que desenvolve uma ferramenta de pagamentos online, no estilo do PayPal, mas inteiramente dentro do Facebook.

Traduzido do facebookês, significa que eu, você e os demais 999.999.998 detentores de perfís na rede terão em breve mais um motivo para ficar mais tempo exclusivamente navegando pelas suas funcionalidades.

O sistema que o Facebook propõe não só vai direto de encontro ao mercado hoje dominado pelo PayPal. Como ele já tem adesão das principais bandeiras de cartões de débito e crédito, e pode alcançar quase o mundo todo de fornecedores, ele concorre com as Amazon e Google da vida. Isso sem contar com startups que colocam a cabeça àcima da linha d’água no mercado de pagamentos digitais. Como o Braintree e o Stripe, ambas com propostas inovadoras para simplificar transações de compra e venda pela internet e ainda não disponíveis no Brasil.

O anúncio reforça a grande tendência do mundo digital de 2013 em diante: soluções simples de usar em smartphones e tablets, que neste ano ultrapassam com folga a marca de 1 bilhão de unidades vendidas.

Embora o primeiro atingido seja o PayPal, a companhia anunciou que continua tendo relação privilegiada com o Facebook e pretende continuar assim por longo tempo; o Facebook divulgou release retribuindo as juras de amor ao PayPal.

O que fica claro é a briga pelo domínio de todo o ciclo da conectividade digital através de dispositivos móveis. O Google saiu na frente, mas sem proposta direta para a finalização da venda online; a Amazon faz isso como ninguém, mas não tem o domínio nas redes sociais; a Apple é fechada em si mesma, aparentemente confortável com seu domínio no segmento mais caro de produtos e serviços, que dão maior margem.

Faltava o Facebook, que agora reforça a linha definida há dois anos por Mark Zuckerberg, de que nós possamos resolver todas as nossas necessidades online sem sair de sua rede. O Facebook quer saber mais sobre cada um de nós. Mais conforto, menos privacidade.

Vai uma #MashTag aí?

MashTagVocê tomaria uma cerveja cuja fórmula foi desenvolvida através do Twitter e do Facebook? Pois essa cerveja existe!

A cervejaria britânica BrewDog teve a idéia de criar perfis no Twitter e no Facebook para fazer uma nova cerveja, especificada de forma colaborativa através de redes sociais e de blogs.

Dá para entrar no portal da cervejaria e fazer a encomenda, não só da #MashTag como das demais cervejas produzidas pela BrewDog. Dá até para investir na BrewDog, mas essa é outra história…

A BrewDog é uma empresa não convencional, com uma imagem punk, e a porta-voz da empresa, Sarah Warman, diz ao site Mashable que “Esta é a cerveja para o povo, pelo povo. Até onde sabemos, nada similar a isso existia antes, e leva a voz dos consumidores on-line a um novo nível offline“.

Mostrei o site a um mestre cervejeiro local, que conhece a BrewDog mas não sabia da #MashTag.

Seus comentários: “Bacana a iniciativa. A BrewDog construiu sua reputação sempre com cervejas fora do padrão, inovadoras, e na grande maioria de alta qualidade também. Tanto que arrisco, sem medo, que vale procurar a #MashTag mesmo antes de prová-la.

Já há casos de troca constante de informação entre cervejeiros caseiros ou mesmo cervejarias que compartilharam suas receitas para que seus clientes possam recriá-las, mas a BrewDog leva a coisa toda a outro nivel.

[Ainda] estamos longe de ter um modelo de negócios sustentável baseado em Open Source no mundo cervejeiro. Mas a #MashTag cumpre com folga seu papel como ferramenta de marketing e reforço da marca junto ao seu público.

Criar um produto a partir da sua base de clientes, da concepção à criação do rótulo é pura lenha na fogueira para gerar barulho que alimenta as redes sociais, sem falar no burburinho na imprensa e blogsfera. E isso é ainda mais relevante para uma categoria de produto como as Craft Beers, cujo consumo está intimamente ligado a conceitos como socialização e compartilhamento. Mesmo fora da net“.

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Ah! Uma garrafa da #MashTag custa, na Grã-Bretanha, £ 2,69, ou, aproximadamente, R$ 9,22, na cotação de hoje.

E você: toparia participar de um projeto desses? Tin-tin!

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