Terça, 22 de outubro, novos anúncios da Apple. Desta vez, esperadas as novas versões do iPad e do iPad Mini. O que já esá certo é o uso do processador A7 de 64 bits, lançado junto com o iPhone 5s em setembro.
De visual novo, o iPad de 10″ -em sua 5ª edição- deve vir mais esbelto, com o corpinho do seu irmão menor, de 7″, lançado em 2012. Este, por sua vez, deve incorporar a tela Retina, de alta definição, que já está no iPad desde a 3ª geração e no iPhone desde o 4S. Especula-se -mais uma vez- sobre uma bateria mais durável. Porém, com embalagem menor, com processador mais rápido e com melhores recursos gráficos, o mais provável é que um eventual aumento de tempo entre cargas venha da otimização do sistema operacional, já que não há notícias de grandes revoluções no armazenamento de energia.
Veremos também câmeras frontais e traseiras com maior resolução e modelos com conexão 4G, de preferência que possam operar nas frequências liberadas no Brasil, a exemplo do iPhone 5s.
E, como sempre, o auditório principal do Yerba Buena Center for the Arts estará lotado e os analistas mundo afora acompanhando a apresentação dos executivos da Apple. Depois de anunciada a data de disponibilização das novidades, vamos rever as filas gigantescas nas lojas físicas e entrevistas com os excitados primeiros compradores e há quanto tempo eles estavam lá.
Ainda sobre o evento do dia 22: a Apple nos deve o Mac Pro, o pequenino desktop cilíndrico, que promete ser o computador de mesa mais parrudo jamais lançado. E a nova versão do OSX Mavericks para o Mac, que substituirá os felinos anteriores, cujo ultimo representante foi o Mountain Lion.
Embora esses dois anúncios não estejam ligados ao iPad, não há muito espaço para novos lançamentos antes do Dia de Ação de Graças, que dispara a temporada de vendas de Natal.
Em janeiro de 2014, o iPad completará 4 anos de existência, agora com dois tamanhos de tela e com a liderança absoluta no mercado de tablets, por fabricante.
Nada mau, para desgosto dos céticos que o saudaram como um inútil iPhonão ou como um notebook sem teclado, que ninguém iria comprar.
São 4 anos de um novo e imenso mercado do mundo digital, e esse fato merece ser celebrado.