Otimizando seu tempo digital

Você já reparou, em uma festa de família, ou com amigos, a quantidade de gente que fica o tempo todo mais atento ao seu próprio smartphone do que ao que acontece ao seu redor? E que isso não é só privilégio de crianças e jovens?

E você, como está na qualidade e na quantidade de sua conectividade? É bom, de vez em quando, dar uma avaliada no seu perfil de uso. Você pode estar usando mal seu tempo e os recursos de seu dispositivo. No outro extremo, pode estar deixando de desfrutar daquilo que ele oferece para melhorar sua qualidade de vida.

Tem muita gente que passa horas e horas a fio jogando joguinhos inúteis, ou checando a cada meia hora seu perfil nas redes sociais, ou ainda, trocando mensagens sem relevância com alguém que está a seu lado, quando uma conversa olho o olho poderia ser mais eficaz, agradável e produtiva.

E um fato merece reflexão: o brasileiro segue sendo o que mais tempo fica navegando pela internet, segundo várias medidas feitas por instituições as mais variadas e que merecem alguma credibilidade. E não é só porque a conexão pode ser mais lenta, na média, do que em países ditos desenvolvidos. Ficamos mais tempo conectados, ponto!

Como o nosso dia não pode ter mais de 24 horas, uma revisão de hábitos de uso (ou de falta de uso) de recursos digitais deve ser feita, de tempos em tempos. Como fazer isso?

Se você não pretende encarar uma abstinência digital completa, mas acha que pode estar perdendo seu tempo, faça o seguinte: a cada dia da semana, deixe uma atividade digital de lado. No primeiro dia, nada de Facebook, no outro dia deixe de tuitar, num terceiro dia esqueça mensagens por SMS, Viber, WhatsApp, no quarto faça um esforço e esqueça aquele joguinho viciante que só serve para cobrir o tempo entre uma atividade digital e outra. Meça os tempos que você economizou e que benefícios e prejuízos você teve.

Aí, você começa a encontrar caminhos para melhorar o uso de seus dispositivos digitais e também aproveitar melhor o seu tempo. Aquele tempo que muitos julgam não ter mais, e que, mais cedo ou mais tarde, pode fazer falta.

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