Sou um ardoroso defensor do modelo brasileiro de urnas eletrônicas e, por vezes, tenho o blog atacado por cassandras do caos que buscam chifres em cabeças nunca dantes corneadas.
Mas o tema de fraudes em urnas eletrônicas ressurge que nem surto de gripe e dengue, e, sintomaticamente isso ocorre após a apuração dos votos e sempre pela boca de candidatos derrotados ou de suas marionetes.
Pois bem, apenas para registro: hoje, 2/10/2010, essas vozes estão caladas, embora todo o processo de preparação das urnas tenha podido ser auditado por todos os partidos. Ou seja, usando o velho ditado do “quem cala consente”, tudo de estar OK.
Será que a partir de amanhã alguns dos que não conseguirem emplacar um mandato vão voltar com a velha e surrada cantilena?
A conferir…
Vai ter, sim, urna eletrônica com impressora quebrada que vai exigir substituição ou volta ao processo manual.
Qual a maior fraude: Tiririca ou Renan Calheiros?